Desaparecido há 62 anos, o escritor franco-argelino tornou-se um dos autores mais citados nos dois anos que levamos já desta difusa calamidade que é a pandemia, a qual, devido à sua duração, começa a tornar-se monótona. E esse poderá ser ainda o seu lado mais perverso: o de nos habituar à nossa própria desgraça.
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