Defenestrar e inaugurar Portugal irá pagar um preço elevado nos próximos anos. Menos resposta do Estado quanto a serviços essenciais na saúde
A novidade de chover no inverno Hoje, qualquer comentador de eventos hídricos, explica que tempestade, “chuva a potes” ou dilúvio em dezembro, não é
Concorrência na política Nos partidos e na política, basta conversa e simpatia e a influência que secundariza o mérito.
A viagem e a revisão constitucional Com esta Constituição da República, quanto à economia, ao social, ao território e ao parlamento, estaremos daqui a vi
1 017 300 000 000 euros O número paga a neutralidade carbónica em Portugal quando o país representa quase nada no conjunto dos emitentes de C
O elogio das Cidades Por toda a parte se espalharam infraestruturas básicas, se cuidou do espaço urbano, se criaram polos que mudaram a fa
Nem a conjuntura nem a estrutura Em 2017, no Orçamento do Estado, escrevia-se que iria ser posto em prática um Programa Nacional de Reformas. Cinco an
'The Russians love their children too' A atitude do terrorista de Moscovo põe o problema de se saber se no Ocidente e em especial na União Europeia há quem
Um livro para o Governo ler Que se faça justiça a esta excecional iniciativa da Sedes, na melhor prática europeia de afirmação da sociedade que p
A seca e a água Este problema da água é bem o retrato da filosofia implantada como postura existencial do Estado português: cada vez
Há fogo no Parque O governo, distante do terreno, vai emitindo sons de compreensão e lamento que prenunciam apenas a continuidade no pr
Opinião A cotação do socialismo É o socialismo que não reduz os impostos sobre os combustíveis e a electricidade, não reduz o IVA da alimentação e do
A proximidade na política Sem o devido relevo, o centro do mundo português esteve esta semana nas beiras.
Quando regressa a decência institucional? Digerindo ainda o entorno da desfaçatez aeroportuária, a terminar a semana haveria de chegar a vez da agenda em Copac
Opinião O teste de Vilar Formoso Bem prega a Constituição, tão generosa de referências por cumprir, sem que o país político se sobressalte com a coleç
Por que razão intervém Cavaco? São fáceis de entender as razões, a meu ver, por que Aníbal Cavaco Silva decidiu sobressaltar as almas instaladas. Qu
Reformismo mesmo em tempo de guerra Na Finlândia e na Suécia, rapidamente as Instituições se concertaram sobre a necessidade de aderir à NATO. Por cá, qu
O energético pecado original Portugal tem um peso absolutamente diminuto nas emissões à escala global. O modelo de pensamento socialista decidiu q
Opinião Os generais, a guerra e o 25 de Abril A visão predominante e consequente das imagens que continuam a chegar, são as de um invasor que só pode ter no seu AD
Ucrânia: a história que se repete A realidade mostra áreas urbanas calcinadas pelo poder de fogo russo, não distinguindo entre hospitais e infantários,
08/06/2023
