Agora que o vírus nos tem sitiados, resta ouvir da boca dos pardais as últimas que nos vão dando conta da inexistência de Deus. Rui Nunes, de tão habituado a escrever nos pequenos desperdícios do tempo, tem outro livro, “O Anjo Camponês”, cheio de atento silêncio para as confissões destes dias.
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