A reedição de “Um Bárbaro na Ásia” (ed. Maldoror), livro há muito esgotado, leva-nos a um confronto com um Oriente que hoje parece definitivamente perdido, através da sensibilidade de um viajante que se enchia das maiores distâncias, balançando entre o fascínio e a indigestão, capaz de exaltar num momento e no outro vomitar as suas impressões como as próprias entranhas.
JORNAL I
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