Passava muito tempo em silêncio e permitia que os seus atores se explorassem sem medo do “erro”. Dizia ser aquilo que via, ouvia, aquilo que lhe disseram e aquilo que cumpria ou não. Jorge Silva Melo foi encenador, ator, cineasta, dramaturgo, tradutor e crítico. Morreu na noite de segunda-feira no Hospital da Luz.
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