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Balanço do ano em livros
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Carlos Ascenso André. Uma Eneida para todos
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Manuel Frias Martins. “Os académicos afastaram os leitores da crítica literária”
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Manuel Alegre. “Há hoje um certo abastardamento da cultura, da educação, da civilização”
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Cláudia Andrade. “Talvez a literatura portuguesa seja frígida”
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António Lobo Antunes. As crónicas: uma epopeia interior
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Ana Cássia Rebelo. “Que fique claro: tudo o que escrevo é verdade. Não há fingimento da vida”
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Miguel de Carvalho. “Hoje em dia a cultura é um pastelão”
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Uma bicicleta nunca vem só. Volta à literatura em selim
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Marieke Lucas Rijneveld. O luto veste vermelho
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Alberto Pimenta. Contra os glutões, avançar avançar
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António Torrado. O escritor que sonhava com o anonimato
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Helder Macedo. “Camões tem de ser lido, não pode ser inventado”
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Rosa Oliveira. “Desde a morte do Luís Miguel [Nava] fechei a porta do aposento onde ele está”
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Luísa Costa Gomes. “O mundo da edição transformou-se num mamute”
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O Cânone, a tia e o cardeal Diabo
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Salman Rushdie. Dom Quixote na era dos ecrãs
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Antonio Tabucchi. Uma vida não basta
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Teresa Rita Lopes. “Nada do que o Expresso apresentou pode ter saído da mítica mala de Mário de Sá-Carneiro.”
![Rosa Oliveira. “Desde a morte do Luís Miguel [Nava] fechei a porta do aposento onde ele está”](https://ionline.sapo.pt/wp-content/uploads/2023/06/i2021531780640-scaled.jpg)
