© epa04824587 (FILE) A file photo dated 18 May 2011 showing the logo of the International Monetary Fund (IMF) at the entrance of the Headquarters of the IMF, also known as building HQ2, in Washington, DC, USA. Greece will not make the 1.6-billion-euro (1.8-billion-dollar) repayment due 30 June 2015 to the International Monetary Fund unless it strikes a deal in the coming hours with its creditors, Prime Minister Alexis Tsipras said in Athens as the deadline loomed. He implied that his left-wing government would resign if Greeks vote ‘yes’ in a planned 05 July referendum on a renegotiated bailout. The Greek vote is widely seen as deciding whether the near-bankrupt country stays in the eurozone. No country has left the currency bloc since its founding in 1999. EPA/JIM LO SCALZO FILE USA GREECE IMF DEBT CRISIS
FMI. O Fundo Monetário Internacional (FMI) defende que a consolidação orçamental dos países com programas de resgate era necessária para reduzir os rácios da dívida face ao PIB no médio prazo.
Mas admite que, apesar de os progressos no reforço dos equilíbrios orçamentais terem reduzido o ritmo do endividamento, não reduziram os níveis da dívida nominal.
“Apesar dos ajustamentos orçamentais, nalguns países os rácios dívida-PIB aumentaram mais do que o esperado, durante a vigência dos programas de ajustamento. Foi o caso da Arménia e Bósnia-Herzegovina (2009), Grécia (2010), Islândia, Irlanda, Letónia, Maldivas, Portugal e Roménia”, destaca o FMI num relatório agora divulgado.
Essa tendência “foi exacerbada, nalguns países, pelos custos de recapitalização da banca, que ascenderam em média a 19% do PIB (ou a 60% do aumento de curto prazo no rácio dívida-PIB), e pela reclassificação da dívida de empresas públicas que antes estavam fora do perímetro da administração pública (caso de Portugal)”, refere o relatório.