A faturação total aumentou 11,4% em 2016 para uma receita anual de 7,2 mil milhões de euros, a mais alta desde 1998, segundo a Associação Fonográfica dos Estados Unidos. Metade do volume de negócios tem como origem o mercado do streaming, representado por plataformas como Spotify, Apple Music e Tidal.
Em sentido inverso, as vendas digitais do iTunes cairam 22% e o CD decresceu 21%. Entre os formatos físicos, só o vinil subiu com um crescimento de 4%.
Em 2016, o campeão de vendas foi o canadiano Drake.