Depois de uma década sem publicar, Paulo Teixeira parecia ter-se remetido ao silêncio. E se a sua postura foi sempre imensamente discreta, também é certo que não se podia passar ao lado do seu percurso na hora de fazer um balanço sobre a poesia contemporânea portuguesa. No final de 2020, ao reunir a sua obra poética, acrescida de um livro inédito, essa edição foi completamente ignorada, o que nos diz mais sobre a ausência de um esforço de recepção crítica que tem deixado a poesia como uma terra de ninguém.
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