“Se pudesse falar com todas as pessoas, diria para se dirigirem ao banco de sangue do hospital da área de residência e serem dadores. Não é uma coisa indolor, vai sempre doer um bocado, mas pode salvar a vida de alguém. Antes de estar doente, sempre fui dadora de sangue e medula. O simples facto de podermos salvar alguém já nos deve fazer esquecer essa dor”, conta, em declarações ao Nascer do SOL.
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