Do ponto de vista político e ideológico, existe nesta obra uma crítica a uma sociedade industrial, ao produtivismo – para o qual é carreada uma boa dose de ironia; até a principal droga se chama soma, como se estivéssemos sempre a adicionar -, ao fordismo aplicado a todas as dimensões da vida, com um sistema de comando central, autoritário, internacionalista (Estado Mundial). E em que se pensa que “cada um pertence a todos os outros”
JORNAL I
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