Abro jornais portugueses e leio crónicas dos jogos de Portugal escritas das redações, de casa, do café, do Lidl ou do Ikea ou do diabo a quatro. Recordo-me do tempo em que o Vítor Santos, lá na Travessa da Queimada, no tempo em que “A Bola” ainda eram as cinco letras mágicas, se revoltava contra o facilitismo: “Isto não é o PIM-PAM-PUM!”
JORNAL I
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Edição de