O homem é um “todo” uno e indivisível, como ensinou o “Guestaltismo”, e por isso é um erro tentar ver o homem dividido em partes e procurar educá-lo, por partes. Daqui que todo o sistema de ensino, em Portugal, careça de um “revisão”, urgente, para que não se persista no erro que consiste em dar ao educando só uma visão parcial de qualquer problemática, em vez de lhe dar a visão do “todo”.
JORNAL I
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