TGV Português ou a Ignorância em Alta Velocidade


Neste mesmo Portugalzinho, onde sucedem desastres mortais por falta de peças, equipamentos e cumprimento de regulamentos, acham que cabe e tem sustentabilidade/viabilidade/segurança uma linha TGV?


Em oito anos , o actual Partido Socialista , na sua política de regresso ao marxismo e repúdio da social democracia pelo nepotista e incompetente Carlos César , com sobejas provas deixadas nos Açores , onde um Mário Soares já velho e desgastado por derrotas na União Europeia , e dessas derrotas raivosamente vingativo contra a ala social-democrata do P.S. , onde, dizia, foi buscar para o Continente um Carlos César que com António Costa, ambos com provas suficientemente dadas das suas incompetências , nesses oito anos, este Partido Socialista à semelhança de outras áreas como o Serviço Nacional de Saúde , desmantelou a já frágil pasta do ensino e cultura . A máxima desta incompetência, é a mesma que subsiste há milénios desde que as sociedades se organizaram em grupos, em tribos , em nações e que tiveram a aplicação máxima com José Estaline , com Hitler e com Mao tsé Tung para além de muitos outros , Máxima essa que é ser sempre mais fácil conduzir e enganar um grupo de ignorantes que aqueles com mais cultura que os que detêm o poder . Vejam-se os ministros da Educação e da Cultura escolhidos nos regimes de António Costa, e em particular o jornalista que ultimamente não desempenha esse lugar da Cultura, mas que o ocupa.

Para os mais ignorantes destas realidades à António Costa num beijinho ao Bloco de Esquerda em geringonça , e logo em 2017, lembro a anulação de exames intercalares a Matemática, vergonhosamente anunciada por António Costa em plena Assembleia da República sem qualquer reacção contrária de qualquer deputado , e um silêncio alarmante por parte da comunicação social como fomos sempre habituados desde que esse licenciado em Direito, sem qualquer formação para gestão do que quer que seja ou fosse ocupou o cargo de 1º Ministro.

Ao longo dos seus oito anos, a Europa aponta a Portugal um decréscimo desastroso na cultura dos alunos, desastre esse alarmante nas áreas das Línguas, Matemática e Ciências. Resultados desastrosos no âmbito das nossas Escolas , dos nossos Liceus , do nosso futuro próximo: Os nossos jovens mais e melhor qualificados, esses jovens são captados pelas empresas estrangeiras ou constituem o tronco mais denso do êxodo da nossa juventude para o estrangeiro. Para equilibrar essa falta alarmante de profissionais qualificados, o Partido Socialista e Bloco de Esquerda, abrem escancaradas sem qualquer triagem as portas do país a uma inundação por estrangeiros sem a menor qualificação escolar primária nem qualquer formação profissional, e muitos sem saberem sequer o Português mais rudimentar.

Em paralelo , recordo o repto que na Ordem dos Engenheiros lancei há poucos anos ao ministro então aí presente de António Costa, para apresentarem os custos de Manutenção de uma linha TGV Lisboa-Porto, o que continua sem resposta . Nenhum Partido nos desfiles eleitorais tipo Carnaval Brasileiro, nem entrevistas pela chamada comunicação social parece interessado em parar a ilusão paranóica do nacional parolismo em sermos grandes, gigantescos, em termos também um TGV como a Alemanha, como a França ou o Japão.

Mas deixem-me dar uma ajuda, recuando a 1964. Isso mesmo, a 1964!

Quando à linha do Norte de Portugal faltavam mais de 10 anos para a sua eletrificação, o Japão, como infraestrutura para as suas primeiras Olimpíadas, revolucionou os transportes com o 1º TGV : O Comboio Bala, afirmando-se desde então como os World Railway Masters, a que a própria “Deutch Bahn” tem recorrido precisamente para assuntos da ferrovia de Alta Velocidade.

 E são estes Mestres da Ferrovia que regulamentam como fundamentos primários para o funcionamento eficaz e em segurança de um TGV que o mesmo funcione :

1º- Nunca abaixo dos 450 kms entre partida-paragem

2º- Que cada 2.500 horas de funcionamento as composições TGV sejam integralmente desmontadas e remontadas , para a radiografia integral de chassis, bogies e rodas, em detecção da mais pequena fissura de material que obrigará à sua substituição do componente por nova peça . Esqueçam qualquer reaproveitamento para TGV ! É esta operação que cíclica e eficientemente a “Japan Rail” executa nas suas gigantescas oficinas em Nagoya.

Conseguem imaginar os custos desta operação?

Dou uma ajuda: 2.500 horas a 230 kms/hora (nem falo já em 300kms/h) equivalem a 575.000 kms percorridos. Isto será cerca de 1440 viagens Lisboa-Porto, o que resulta se cada composição TGV só fizer 3 trajectos diários, resulta uma cadência de desmontagem integral-inspecção-radiografia-substituição e remontagem para cada composição de 16 em 16 meses!

Neste nosso Portugalzinho, onde a bitola estreita das ferrovias seculares do nosso isolamento ferroviário, é a mesma bitola estreita das cabecinhas de tantos ditos governantes, quando do último desastre ferroviário, em Soure há menos de 4 anos, o sr. Pedro Nuno Santos, incompetentíssimo ministro de infraestruturas, em 24 horas apressou-se a correr aos microfones para atirar as culpas aos maquinistas das composições, quando nos dias seguintes ficaram provadas falha de equipamento, falta de manutenção, falta de equipamento de corte-segurança à ferrovia, num parêntesis: Culpa da Refer + seu ministro das infraestruturas.

Neste mesmo Portugalzinho, onde sucedem desastres mortais por falta de peças, equipamentos e cumprimento de regulamentos, acham que cabe e tem sustentabilidade/viabilidade/segurança uma linha TGV?

E quando chegarem tardiamente à conclusão do tremendo desastre dessa opção tentarem a venda das composições TGV em bitola estreita, quem as vai comprar para as suas bitolas estreitas? … O Togo? … Myanmar? … A República Centro-Africana?

Engenheiro Civil (IST), de que uma das Especializações é Transportes (IST)

 

TGV Português ou a Ignorância em Alta Velocidade


Neste mesmo Portugalzinho, onde sucedem desastres mortais por falta de peças, equipamentos e cumprimento de regulamentos, acham que cabe e tem sustentabilidade/viabilidade/segurança uma linha TGV?


Em oito anos , o actual Partido Socialista , na sua política de regresso ao marxismo e repúdio da social democracia pelo nepotista e incompetente Carlos César , com sobejas provas deixadas nos Açores , onde um Mário Soares já velho e desgastado por derrotas na União Europeia , e dessas derrotas raivosamente vingativo contra a ala social-democrata do P.S. , onde, dizia, foi buscar para o Continente um Carlos César que com António Costa, ambos com provas suficientemente dadas das suas incompetências , nesses oito anos, este Partido Socialista à semelhança de outras áreas como o Serviço Nacional de Saúde , desmantelou a já frágil pasta do ensino e cultura . A máxima desta incompetência, é a mesma que subsiste há milénios desde que as sociedades se organizaram em grupos, em tribos , em nações e que tiveram a aplicação máxima com José Estaline , com Hitler e com Mao tsé Tung para além de muitos outros , Máxima essa que é ser sempre mais fácil conduzir e enganar um grupo de ignorantes que aqueles com mais cultura que os que detêm o poder . Vejam-se os ministros da Educação e da Cultura escolhidos nos regimes de António Costa, e em particular o jornalista que ultimamente não desempenha esse lugar da Cultura, mas que o ocupa.

Para os mais ignorantes destas realidades à António Costa num beijinho ao Bloco de Esquerda em geringonça , e logo em 2017, lembro a anulação de exames intercalares a Matemática, vergonhosamente anunciada por António Costa em plena Assembleia da República sem qualquer reacção contrária de qualquer deputado , e um silêncio alarmante por parte da comunicação social como fomos sempre habituados desde que esse licenciado em Direito, sem qualquer formação para gestão do que quer que seja ou fosse ocupou o cargo de 1º Ministro.

Ao longo dos seus oito anos, a Europa aponta a Portugal um decréscimo desastroso na cultura dos alunos, desastre esse alarmante nas áreas das Línguas, Matemática e Ciências. Resultados desastrosos no âmbito das nossas Escolas , dos nossos Liceus , do nosso futuro próximo: Os nossos jovens mais e melhor qualificados, esses jovens são captados pelas empresas estrangeiras ou constituem o tronco mais denso do êxodo da nossa juventude para o estrangeiro. Para equilibrar essa falta alarmante de profissionais qualificados, o Partido Socialista e Bloco de Esquerda, abrem escancaradas sem qualquer triagem as portas do país a uma inundação por estrangeiros sem a menor qualificação escolar primária nem qualquer formação profissional, e muitos sem saberem sequer o Português mais rudimentar.

Em paralelo , recordo o repto que na Ordem dos Engenheiros lancei há poucos anos ao ministro então aí presente de António Costa, para apresentarem os custos de Manutenção de uma linha TGV Lisboa-Porto, o que continua sem resposta . Nenhum Partido nos desfiles eleitorais tipo Carnaval Brasileiro, nem entrevistas pela chamada comunicação social parece interessado em parar a ilusão paranóica do nacional parolismo em sermos grandes, gigantescos, em termos também um TGV como a Alemanha, como a França ou o Japão.

Mas deixem-me dar uma ajuda, recuando a 1964. Isso mesmo, a 1964!

Quando à linha do Norte de Portugal faltavam mais de 10 anos para a sua eletrificação, o Japão, como infraestrutura para as suas primeiras Olimpíadas, revolucionou os transportes com o 1º TGV : O Comboio Bala, afirmando-se desde então como os World Railway Masters, a que a própria “Deutch Bahn” tem recorrido precisamente para assuntos da ferrovia de Alta Velocidade.

 E são estes Mestres da Ferrovia que regulamentam como fundamentos primários para o funcionamento eficaz e em segurança de um TGV que o mesmo funcione :

1º- Nunca abaixo dos 450 kms entre partida-paragem

2º- Que cada 2.500 horas de funcionamento as composições TGV sejam integralmente desmontadas e remontadas , para a radiografia integral de chassis, bogies e rodas, em detecção da mais pequena fissura de material que obrigará à sua substituição do componente por nova peça . Esqueçam qualquer reaproveitamento para TGV ! É esta operação que cíclica e eficientemente a “Japan Rail” executa nas suas gigantescas oficinas em Nagoya.

Conseguem imaginar os custos desta operação?

Dou uma ajuda: 2.500 horas a 230 kms/hora (nem falo já em 300kms/h) equivalem a 575.000 kms percorridos. Isto será cerca de 1440 viagens Lisboa-Porto, o que resulta se cada composição TGV só fizer 3 trajectos diários, resulta uma cadência de desmontagem integral-inspecção-radiografia-substituição e remontagem para cada composição de 16 em 16 meses!

Neste nosso Portugalzinho, onde a bitola estreita das ferrovias seculares do nosso isolamento ferroviário, é a mesma bitola estreita das cabecinhas de tantos ditos governantes, quando do último desastre ferroviário, em Soure há menos de 4 anos, o sr. Pedro Nuno Santos, incompetentíssimo ministro de infraestruturas, em 24 horas apressou-se a correr aos microfones para atirar as culpas aos maquinistas das composições, quando nos dias seguintes ficaram provadas falha de equipamento, falta de manutenção, falta de equipamento de corte-segurança à ferrovia, num parêntesis: Culpa da Refer + seu ministro das infraestruturas.

Neste mesmo Portugalzinho, onde sucedem desastres mortais por falta de peças, equipamentos e cumprimento de regulamentos, acham que cabe e tem sustentabilidade/viabilidade/segurança uma linha TGV?

E quando chegarem tardiamente à conclusão do tremendo desastre dessa opção tentarem a venda das composições TGV em bitola estreita, quem as vai comprar para as suas bitolas estreitas? … O Togo? … Myanmar? … A República Centro-Africana?

Engenheiro Civil (IST), de que uma das Especializações é Transportes (IST)