Apesar de a economia – que esteve praticamente parada devido à pandemia de covid-19 – ir recuperando aos poucos, há setores que ainda não estão autorizados a abrir portas e o fecho da atividade está a trazer consequências talvez irreparáveis. É o caso do setor dos parques de diversões e parques recreativos e similares para crianças, que estão encerrados há seis meses e sem data prevista para abrir.
Ao contrário dos parques infantis públicos, este género de parques são privados – estruturas com equipamentos infantis com vigilância, acompanhamento, serviço personalizado, entradas e saídas controladas – e estão associados ao pagamento de um bilhete na entrada.
Ao i, André Resende, porta-voz da recém-criada Associação Nacional de Espaços Infantis e Recreativos (ANEIR), lamenta a situação.
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