Moedas diz que ação de ativistas no edifício da CML foi “ato selvagem e bárbaro”

Moedas diz que ação de ativistas no edifício da CML foi “ato selvagem e bárbaro”


Simpatizantes de três movimentos pintaram fachada da câmara e hastearam a bandeira da Palestina.


O presidente da Câmara Municipal de Lisboa manifestou, esta sexta-feira, "profundo repúdio" contra a ação a vandalização da fachada do edifício da autarquia, levada a cabo por ativistas solidários com o Coletivo de Libertação da Palestina, esta madrugada.

"O que aconteceu esta madrugada na Casa da República, e de todos nós, é mais do que um ato selvagem e bárbaro. É a vandalização de princípios da democracia no seu estado mais puro", acusou Carlos Moedas, num comunicado.

Além de terem pintado a fachada da Câmara Municipal, os ativistas, solidários com o Coletivo de Libertação da Palestina, e com os movimentos Climáximo e Greve Climática Estudantil de Lisboa, também hastearam bandeira da Palestina na varanda do edifício.

Os três movimentos apontam o dedo, num comunicado divulgado esta sexta-feira, ao presidente da autarquia pelo "apoio incondicional (…) ao genocídio e apartheid israelitas".