Covid-19. Ficalização, bares cheios e o primeiro dia de uso obrigatório de máscara

Covid-19. Ficalização, bares cheios e o primeiro dia de uso obrigatório de máscara


Com fiscalização apertada, as forças de segurança já registaram centenas de contraordenações. Já entrou em vigor o uso obrigatório de máscara na via pública e, pela amostra obtida nas ruas da capital, esta regra parece estar a ser cumprida à risca.


A fiscalização tem apertado e as regras nem sempre são cumpridas. Desde cafés e restaurantes onde o distanciamento físico não é mantido até bares que não cumprem o limite de clientes, as forças de segurança têm registado vários episódios de desobediência. No último sábado, o Bairro Alto voltou a ter movimento, apesar das restrições impostas para diminuir o risco de contágio. Segundo o i apurou, um dos bares daquela que é uma das zonas de referência da noite lisboeta foi visitado por agentes da PSP e agora pode ser obrigado a pagar uma coima que pode ir até aos 10 mil euros.

Já em Santarém, a PSP e a ASAE foram chamadas a um supermercado por não estar a ser cumprida a regra do distanciamento físico e o número limite de cinco pessoas por grupo na zona de restauração.

Segundo dados enviados ao i pelo Ministério da Administração Interna, foram registadas, a nível nacional, 423 contraordenações desde julho até ao dia 26 de outubro por “incumprimento das regras de ocupação, permanência e distanciamento físico nos locais abertos ao público”. Os incumprimentos registados pelas forças de segurança são vários, mas é no que respeita ao consumo de bebidas alcoólicas na via pública que os números são mais altos: nos últimos quatro meses contam-se 1 660 contraordenações.

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