Encontrar casa ou quarto a preços acessíveis nem sempre é uma missão fácil. E o negócio do alojamento para estudantes ganha maior relevo no arranque de mais um ano letivo. Os valores continuam altos, principalmente se estivermos a falar de grandes cidades como Lisboa e Porto. E a par da oferta privada, este ano há novidades.
O Governo, através da Direção-Geral do Ensino Superior (DGES), assinou protocolos com hotéis e unidades de alojamento local para reforçar a oferta. Ao todo vão ser disponibilizadas mais 4500 camas, que pretendem responder à perda de 15% de camas que eram disponibilizadas em residências universitárias – totalizando agora 12 855 – na sequência das regras de distanciamento determinadas pela Direção-Geral da Saúde (DGS). As mensalidades são variadas (ver mapa).
Segundo o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, “este processo resultou dos acordos estabelecidos com a Movijovem e várias estruturas representativas de unidades hoteleiras e de alojamento local, os quais permitem disponibilizar alojamentos para os estudantes até ao final do ano letivo de 2020/2021 em condições de conforto, qualidade e segurança”.
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