Um relatório sobre o autor do tiroteio no liceu de Parkland, na Flórida, EUA, que matou 17 pessoas, revelou que Nikolas Cruz sofria de depressão, deficit de atenção e autismo.
Este relatório, revelado pelo jornal “Miami Herald”, foi aberto em 2016 e já então o aluno era considerado “vulnerável”.
Este relatório vem abrir a discussão sobre a sentença do jovem de 19 anos, já que a saúde mental é um ponto chave para a deliberação entre condenado à morte e prisão perpétua.
Recorde-se que o FBI tinha sido informado por alguém próximo do atirador, em janeiro deste ano, de que Nikolas tinha “desejo por matar”. O FBI admitiu entretanto ter falhado ao ignorar a denúncia feita e por não ter seguido “os protocolos”.