De acordo com o Diário de Notícias, houve um aumento deste tipo de crime.
A esta publicação, a Polícia Judiciária de Lisboa garantiu existirem mais de 500 inquéritos por acesso a sistemas de forma a aceder a dados pessoais.
É possível, através dos smartphones, aceder a contas bancárias, passwords e assim exigir dinheiro para não divulgar fotografias ou outro tipo de informações. No total, no ano passado, a PJ de Lisboa registou 858 inquéritos, tanto ciberataques como por pedofilia na Internet, extorsão sexual ou injúrias e difamação.
Ainda de acordo com a mesma publicação, muitas vezes, no Facebook registam-se vários casos de burla por causa deste tipo de intrusão.