Encomendado no período imediato à morte do Infante Santo (5 de junho de 1443), o políptico estava terminado no decurso de 1445. Nuno Gonçalves e os seus contemporâneos viam os dois mártires – o infante D. Fernando e o diácono Vicente – irmanados, a um milénio de distância, pelo falecimento em cativeiro, seguido da privação de sepultura condigna, por sanha de cruéis carcereiros de fé inimiga
JORNAL I
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