O Hospital Amadora-Sintra chegou aos 100 doentes internados em casa e tem planos para triplicar a capacidade de resposta até ao final do ano – haja recursos humanos. Começou devagar, mas há cada vez mais hospitais a expandir as enfermarias para casa dos doentes. Para o pioneiro da hospitalização domiciliária, Bruce Leff, que começou a estudar o modelo nos anos 90, não há dúvidas: no futuro, o espaço físico dos hospitais terá urgências, blocos operatórios e cuidados intensivos, o resto será na comunidade e em casa das pessoas.
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