Elsa Dorlin dedica um capítulo à breve história do porte de armas, demonstrando que esta não representa mais do que as primícias de uma narrativa hegemónica, inscrita e ditada pelos reis, os nobres, os aristocratas e os mercadores, um fetiche sinistro daqueles que nos governam e que têm em vista o desenvolvimento de um sistema sem espaço à partida para a discussão ou contestação dos limites por eles impostos.
JORNAL I
1
2
3
4
5
6
Edição de