O amor que se lê nas cartas íntimas, que foi salvo, esse que nos surge escrito a sangue e pulsa ainda décadas, séculos depois. O amor, até num dia como este, tão ameaçado, tão necessitado de que o salvem das mais simplórias manifestações, esse amor que distingue os nobres que aceitam ser miseráveis em seu nome
JORNAL I
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