Há dias encontrei uma pessoa que me disse que a tese de doutoramento não lhe tinha trazido nada de muito novo na sua vida. Não tinha sido aumentada, não tinha tido uma proposta fabulosa de trabalho, não tinha mudado de vida. Por causa desta aparente falta de mudança, havia nela um tom de desilusão. Ao longo dos anos tenho encontrado várias pessoas que concluem o doutoramento e que, uma vez entregue e defendida a tese, aproveitam todas as oportunidades que a vida lhes dá para se queixarem do seu investimento.
JORNAL I
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