Qual a razão para a Espanha não ajudar a Ucrânia?


Em Espanha especula-se que na origem da não ajuda do Governo está a força do Podemos, um partido de extrema-esquerda que sempre se opôs ao envio de material militar, com a tal lengalenga de que não se pode contribuir para o agravar do conflito


O apoio de material militar à Ucrânia por países europeus teve um pequeno revés, mas bastante elucidativo do que está em jogo. Espanha, que tinha prometido enviar 40 veículos militares, no mínimo, acabou por se enredar num dou, que não dou que até faz dó. No fundo, o que se está a passar com Espanha seria o mesmo que aconteceria se a geringonça estivesse ativa e o PS não tivesse conquistado uma maioria absoluta. As autoridades ucranianas já fizeram saber que Portugal, sendo um país com muito menos recursos do que os espanhóis, já ajudaram muito mais as tropas de Zelensky do que o Executivo de Pedro Sánchez. E qual a razão para tal acontecer?

Em Espanha especula-se que na origem da não ajuda do Governo está a força do Podemos, um partido de extrema-esquerda que sempre se opôs ao envio de material militar, com a tal lengalenga de que não se pode contribuir para o agravar do conflito. Dizem eles, penso eu, que a solução passa por os ucranianos baixarem as armas e deixarem os russos entrarem por ali adentro e depois negociarem a paz. O que, como sabemos, é o mesmo que deixarmos alguém assaltar-nos a casa e depois discutirmos se nos podem devolver alguma fotografia que nos diga alguma coisa sentimentalmente, já que o resto é para eles. É tão absurdo que é de difícil compreensão e prova que Sánchez está nas mãos da extrema-esquerda.

É espantoso como Vladimir Putin consegue agradar tanto à extrema-esquerda como à extrema-direita, indo de Ione Belarra a Marine Le Pen, além de muitos outros representantes de ambas as fações.

P. S. Nesta edição, Maria do Rosário Gama, presidente da APRe, explica como é urgente aumentar, já no próximo mês, o valor das pensões dos reformados sobre o perigo de estes passarem por “momentos dramáticos” devido à inflação na casa dos 9%. Se pensarmos que há hipermercados que fazem publicidade a dizer que são mais baratos um cêntimo do que o vizinho do lado, percebemos como a vida está complicada para os mais desfavorecidas. É preciso uma medida urgente e eficaz para ocorrer a essas pessoas.  

Qual a razão para a Espanha não ajudar a Ucrânia?


Em Espanha especula-se que na origem da não ajuda do Governo está a força do Podemos, um partido de extrema-esquerda que sempre se opôs ao envio de material militar, com a tal lengalenga de que não se pode contribuir para o agravar do conflito


O apoio de material militar à Ucrânia por países europeus teve um pequeno revés, mas bastante elucidativo do que está em jogo. Espanha, que tinha prometido enviar 40 veículos militares, no mínimo, acabou por se enredar num dou, que não dou que até faz dó. No fundo, o que se está a passar com Espanha seria o mesmo que aconteceria se a geringonça estivesse ativa e o PS não tivesse conquistado uma maioria absoluta. As autoridades ucranianas já fizeram saber que Portugal, sendo um país com muito menos recursos do que os espanhóis, já ajudaram muito mais as tropas de Zelensky do que o Executivo de Pedro Sánchez. E qual a razão para tal acontecer?

Em Espanha especula-se que na origem da não ajuda do Governo está a força do Podemos, um partido de extrema-esquerda que sempre se opôs ao envio de material militar, com a tal lengalenga de que não se pode contribuir para o agravar do conflito. Dizem eles, penso eu, que a solução passa por os ucranianos baixarem as armas e deixarem os russos entrarem por ali adentro e depois negociarem a paz. O que, como sabemos, é o mesmo que deixarmos alguém assaltar-nos a casa e depois discutirmos se nos podem devolver alguma fotografia que nos diga alguma coisa sentimentalmente, já que o resto é para eles. É tão absurdo que é de difícil compreensão e prova que Sánchez está nas mãos da extrema-esquerda.

É espantoso como Vladimir Putin consegue agradar tanto à extrema-esquerda como à extrema-direita, indo de Ione Belarra a Marine Le Pen, além de muitos outros representantes de ambas as fações.

P. S. Nesta edição, Maria do Rosário Gama, presidente da APRe, explica como é urgente aumentar, já no próximo mês, o valor das pensões dos reformados sobre o perigo de estes passarem por “momentos dramáticos” devido à inflação na casa dos 9%. Se pensarmos que há hipermercados que fazem publicidade a dizer que são mais baratos um cêntimo do que o vizinho do lado, percebemos como a vida está complicada para os mais desfavorecidas. É preciso uma medida urgente e eficaz para ocorrer a essas pessoas.