Nove meses para acordar para o problema do SEF


Há nove meses morreu um ucraniano que estava sob a alçada do SEF e durante algum tempo procurou-se assobiar para o lado. 


Não me canso de dizer que Portugal é um país único e quase todos os dias temos provas disso. O mais recente episódio que o comprova diz respeito ao desempenho do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, vulgo SEF. Há nove meses morreu um ucraniano que estava sob a alçada do SEF e durante algum tempo procurou-se assobiar para o lado. Não fosse a comunicação social insistir no caso e tudo continuaria na mesma, apesar de três inspetores terem sido entretanto pronunciados pelo crime de homicídio. E, já agora, dos dois ou três relatórios da Provedoria de Justiça que ficaram nas gavetas ministeriais.

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