Medina ataca Direção-Geral da Saúde em nome de quem?


Extraordinário: o autarca que conseguiu que o seu partido perdesse cerca de 20 mil votos na capital, nas últimas legislativas, é agora um avaliador dos técnicos que receberam muitos elogios no passado mas que, agora, passaram a maus da fita.


A tenda está montada e, a partir daqui, vai ser sempre a abrir. O primeiro-ministro já tinha lançado as sementes quando, num programa humorístico, decidiu brincar e questionar a justiça no caso de Tancos.

Agora, o seu peão autárquico decidiu culpar os técnicos que estão na Direção-Geral da Saúde pelo suposto aumento de casos de pessoas infetadas com covid-19 na Grande Lisboa. Fernando Medina, um grande especialista em questões de saúde pública, disparou no seu espaço de comentário na TVI: “Com maus chefes e pouco exército não é possível ganhar esta guerra (…) Isto é um alerta claro: chefias, qualidade das chefias. Ou dão provas de conseguir ou, se não dão provas de conseguir agora, é essencial que sejam mudadas agora, não é daqui a uma semana, 15 dias ou um mês. Daqui a um mês é tarde e vamos estar a correr atrás de um prejuízo”.

Extraordinário: o autarca que conseguiu que o seu partido perdesse cerca de 20 mil votos na capital, nas últimas legislativas, é agora um avaliador dos técnicos que receberam muitos elogios no passado mas que, agora, passaram a maus da fita.

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Medina ataca Direção-Geral da Saúde em nome de quem?


Extraordinário: o autarca que conseguiu que o seu partido perdesse cerca de 20 mil votos na capital, nas últimas legislativas, é agora um avaliador dos técnicos que receberam muitos elogios no passado mas que, agora, passaram a maus da fita.


A tenda está montada e, a partir daqui, vai ser sempre a abrir. O primeiro-ministro já tinha lançado as sementes quando, num programa humorístico, decidiu brincar e questionar a justiça no caso de Tancos.

Agora, o seu peão autárquico decidiu culpar os técnicos que estão na Direção-Geral da Saúde pelo suposto aumento de casos de pessoas infetadas com covid-19 na Grande Lisboa. Fernando Medina, um grande especialista em questões de saúde pública, disparou no seu espaço de comentário na TVI: “Com maus chefes e pouco exército não é possível ganhar esta guerra (…) Isto é um alerta claro: chefias, qualidade das chefias. Ou dão provas de conseguir ou, se não dão provas de conseguir agora, é essencial que sejam mudadas agora, não é daqui a uma semana, 15 dias ou um mês. Daqui a um mês é tarde e vamos estar a correr atrás de um prejuízo”.

Extraordinário: o autarca que conseguiu que o seu partido perdesse cerca de 20 mil votos na capital, nas últimas legislativas, é agora um avaliador dos técnicos que receberam muitos elogios no passado mas que, agora, passaram a maus da fita.

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