A esquerdalhada anda muito nervosa


Lá fora, EUA e Brasil, e cá dentro, as coisas não estão manifestamente a correr bem para a rapaziada amante da ditadura do pensamento único e da imbecilidade do politicamente correto


Pois é. Azar para a esquerdalhada europeia, para os liberais e democratas norte-americanos. Trump fez um notável discurso sobre o estado da nação que os derrotados de novembro de 2016 engoliram como se fosse óleo de fígado de bacalhau. O presidente norte-americano, indiscutivelmente o melhor desde Reagan, mostrou de forma clara como o país e os americanos estão melhor desde que tomou posse. A sua extraordinária reforma fiscal aumentou o poder de compra dos trabalhadores e reduziu a pó as falsidades da imprensa militante democrata e liberal, que se esforça todos os dias por fabricar falsas notícias que caem, umas atrás das outras, no caixote do lixo cada vez maior dos desesperados de 2016. A economia cresce, a bolsa bate recordes, a confiança de famílias e empresas está nos máximos, foram criados num ano 2,4 milhões de empregos, o desemprego está em mínimos de 17 anos, as empresas estão a ser aliviadas de medidas regulatórias imbecis, a produção de energia é já a maior do mundo e, efetivamente, nunca como agora os EUA foram tão amigos do investimento e da criação de riqueza. 

Os jornalistas militantes conseguem todos os dias fazer tristes figuras de palhaços, mas o seu papel está cada vez mais reduzido a pó e as suas mentiras só chegam aos que odeiam Trump e afogam as suas mágoas nas fake news. 

Mais patético é o papel dos pobres esquerdalhos militantes travestidos de jornalistas que papagueiam por esta triste Europa as mentiras sistemáticas da comunicação social derrotada pelos norte-americanos nas presidenciais de 2016. Mas se dos EUA vêm bons ventos para a liberdade, a democracia e o progresso, com o sistema corrupto de Washington a ser posto em causa com a divulgação de um memorando que desmascara o papel do FBI contra Trump nas eleições de 2016 e atira para o saco de lixo da História a conspiração russa fabricada pelos democratas e por certas forças de segurança, excelentes notícias chegam também do Brasil, com o corrupto Lula condenado a 12 anos e um mês de cadeia. 

Um Brasil em que o poder judicial está a dar cabo da máquina de corrupção montada por Lula e Dilma, a dar cabo do PT, o tal partido de esquerda que ia tirar aos ricos para dar aos pobres. O partido de esquerda que mais não fez do que roubar enquanto esteve no poder e tentou esconder os roubos com umas migalhas atiradas aos pobres que deixaram a esquerda de lágrimas nos olhos. Agora gemem, desesperados, e insultam a justiça que põe os corruptos na cadeia e longe do poder, para evitar que continuem as suas atividades criminosas. 

Pobre esquerda, pobres esquerdalhos, que veem cair, um a um, os seus heróis e heroínas. Por cá, a menos de dois anos das eleições, a esquerdalhada que Costa levou para o poder para salvar o pescoço da guilhotina anda muito nervosa e dispara todos os dias contra a economia e os trabalhadores. 

No seu habitual caminho para o desastre, em que os mais fracos são os únicos a pagar as consequências, atiram-se como gato a bofe a tudo o que mexe na economia e no setor privado. A guerra contra a legislação laboral, que permitiu a criação de emprego tão saudada pelo governo e pela esquerdalhada, está cada vez mais intensa e multiplicam-se os ataques a empresas privadas como os CTT, a Altice, a EDP e a Autoeuropa, com o insuspeito secretário-geral da UGT a denunciar a existência de agitadores comunistas nos plenários de trabalhadores. A esquerdalhada do BE, do PCP e também do PS quer dar uma machadada na economia, no emprego e, já agora, no equilíbrio precário das contas públicas. Sempre com o objetivo de atirar o país para a miséria, um país dominado pelo Estado, corrupto, um país em que os cidadãos são meros fantoches nas mãos de burocratas e elites salvadoras que, ontem como hoje, foram e são responsáveis por tenebrosos crimes contra a humanidade. 

Mas os ventos estão a mudar também na Europa, com a Itália nas urnas em março e as forças antissistema em alta, pese embora a saloia esperança em Macron e companhia, tão efémera como a que transformou Hollande no farol europeu em 2012. Com os EUA a viverem um grande momento e as forças reacionárias desesperadas, ainda há esperança de que a esquerdalhada vá lamber rapidamente as suas feridas para as lixeiras a céu aberto que anda a criar há muitos anos. Cá dentro e lá fora.

 

Jornalista


A esquerdalhada anda muito nervosa


Lá fora, EUA e Brasil, e cá dentro, as coisas não estão manifestamente a correr bem para a rapaziada amante da ditadura do pensamento único e da imbecilidade do politicamente correto


Pois é. Azar para a esquerdalhada europeia, para os liberais e democratas norte-americanos. Trump fez um notável discurso sobre o estado da nação que os derrotados de novembro de 2016 engoliram como se fosse óleo de fígado de bacalhau. O presidente norte-americano, indiscutivelmente o melhor desde Reagan, mostrou de forma clara como o país e os americanos estão melhor desde que tomou posse. A sua extraordinária reforma fiscal aumentou o poder de compra dos trabalhadores e reduziu a pó as falsidades da imprensa militante democrata e liberal, que se esforça todos os dias por fabricar falsas notícias que caem, umas atrás das outras, no caixote do lixo cada vez maior dos desesperados de 2016. A economia cresce, a bolsa bate recordes, a confiança de famílias e empresas está nos máximos, foram criados num ano 2,4 milhões de empregos, o desemprego está em mínimos de 17 anos, as empresas estão a ser aliviadas de medidas regulatórias imbecis, a produção de energia é já a maior do mundo e, efetivamente, nunca como agora os EUA foram tão amigos do investimento e da criação de riqueza. 

Os jornalistas militantes conseguem todos os dias fazer tristes figuras de palhaços, mas o seu papel está cada vez mais reduzido a pó e as suas mentiras só chegam aos que odeiam Trump e afogam as suas mágoas nas fake news. 

Mais patético é o papel dos pobres esquerdalhos militantes travestidos de jornalistas que papagueiam por esta triste Europa as mentiras sistemáticas da comunicação social derrotada pelos norte-americanos nas presidenciais de 2016. Mas se dos EUA vêm bons ventos para a liberdade, a democracia e o progresso, com o sistema corrupto de Washington a ser posto em causa com a divulgação de um memorando que desmascara o papel do FBI contra Trump nas eleições de 2016 e atira para o saco de lixo da História a conspiração russa fabricada pelos democratas e por certas forças de segurança, excelentes notícias chegam também do Brasil, com o corrupto Lula condenado a 12 anos e um mês de cadeia. 

Um Brasil em que o poder judicial está a dar cabo da máquina de corrupção montada por Lula e Dilma, a dar cabo do PT, o tal partido de esquerda que ia tirar aos ricos para dar aos pobres. O partido de esquerda que mais não fez do que roubar enquanto esteve no poder e tentou esconder os roubos com umas migalhas atiradas aos pobres que deixaram a esquerda de lágrimas nos olhos. Agora gemem, desesperados, e insultam a justiça que põe os corruptos na cadeia e longe do poder, para evitar que continuem as suas atividades criminosas. 

Pobre esquerda, pobres esquerdalhos, que veem cair, um a um, os seus heróis e heroínas. Por cá, a menos de dois anos das eleições, a esquerdalhada que Costa levou para o poder para salvar o pescoço da guilhotina anda muito nervosa e dispara todos os dias contra a economia e os trabalhadores. 

No seu habitual caminho para o desastre, em que os mais fracos são os únicos a pagar as consequências, atiram-se como gato a bofe a tudo o que mexe na economia e no setor privado. A guerra contra a legislação laboral, que permitiu a criação de emprego tão saudada pelo governo e pela esquerdalhada, está cada vez mais intensa e multiplicam-se os ataques a empresas privadas como os CTT, a Altice, a EDP e a Autoeuropa, com o insuspeito secretário-geral da UGT a denunciar a existência de agitadores comunistas nos plenários de trabalhadores. A esquerdalhada do BE, do PCP e também do PS quer dar uma machadada na economia, no emprego e, já agora, no equilíbrio precário das contas públicas. Sempre com o objetivo de atirar o país para a miséria, um país dominado pelo Estado, corrupto, um país em que os cidadãos são meros fantoches nas mãos de burocratas e elites salvadoras que, ontem como hoje, foram e são responsáveis por tenebrosos crimes contra a humanidade. 

Mas os ventos estão a mudar também na Europa, com a Itália nas urnas em março e as forças antissistema em alta, pese embora a saloia esperança em Macron e companhia, tão efémera como a que transformou Hollande no farol europeu em 2012. Com os EUA a viverem um grande momento e as forças reacionárias desesperadas, ainda há esperança de que a esquerdalhada vá lamber rapidamente as suas feridas para as lixeiras a céu aberto que anda a criar há muitos anos. Cá dentro e lá fora.

 

Jornalista