Condução ganha autonomia


Em Paris não se fala de outra coisa que não seja da condução autónoma. Esta tecnologia não significa o fim da condução convencional, mas dá ao condutor a possibilidade de escolher entre a condução ativa ou a condução autónoma, feita com base em algoritmos e lógicas de programação, sensores e radares que captam as características…


Em Paris não se fala de outra coisa que não seja da condução autónoma. Esta tecnologia não significa o fim da condução convencional, mas dá ao condutor a possibilidade de escolher entre a condução ativa ou a condução autónoma, feita com base em algoritmos e lógicas de programação, sensores e radares que captam as características do meio onde se circula.

A indústria automóvel tradicional está em competição com os gigantes de Silicon Valley e com startups para ver quem apresenta as melhores soluções. Os construtores mais otimistas esperam ter os seus modelos a circular no horizonte de seis anos. 

Para já, a Renault-Nissan marca a agenda ao anunciar dez novos modelos até 2020. Carlos Ghosn, PDG do grupo, foi claro: “Os automóveis sem condutor serão uma prioridade nos países onde os condutores têm um comportamento disciplinado, já que estes veículos respeitam as regras e a sinalização”, afastando países como o Brasil – “à noite ninguém para nos semáforos” – e Índia – “as pessoas entram nas rotundas em sentido contrário”. Japão, Estados Unidos, França e Alemanha são considerados os países-exemplo para lançar os automóveis autónomos. 

Além do desafio tecnológico, há outra barreira a derrubar que é o ceticismo dos condutores. Um inquérito realizado poucos dias antes da abertura do Salão de Paris foi claro: 50% dos condutores não se sentem seguros num automóvel autónomo, 45% querem ter o controlo permanente do veículo e somente 30% dizem ter prazer de condução. 


Condução ganha autonomia


Em Paris não se fala de outra coisa que não seja da condução autónoma. Esta tecnologia não significa o fim da condução convencional, mas dá ao condutor a possibilidade de escolher entre a condução ativa ou a condução autónoma, feita com base em algoritmos e lógicas de programação, sensores e radares que captam as características…


Em Paris não se fala de outra coisa que não seja da condução autónoma. Esta tecnologia não significa o fim da condução convencional, mas dá ao condutor a possibilidade de escolher entre a condução ativa ou a condução autónoma, feita com base em algoritmos e lógicas de programação, sensores e radares que captam as características do meio onde se circula.

A indústria automóvel tradicional está em competição com os gigantes de Silicon Valley e com startups para ver quem apresenta as melhores soluções. Os construtores mais otimistas esperam ter os seus modelos a circular no horizonte de seis anos. 

Para já, a Renault-Nissan marca a agenda ao anunciar dez novos modelos até 2020. Carlos Ghosn, PDG do grupo, foi claro: “Os automóveis sem condutor serão uma prioridade nos países onde os condutores têm um comportamento disciplinado, já que estes veículos respeitam as regras e a sinalização”, afastando países como o Brasil – “à noite ninguém para nos semáforos” – e Índia – “as pessoas entram nas rotundas em sentido contrário”. Japão, Estados Unidos, França e Alemanha são considerados os países-exemplo para lançar os automóveis autónomos. 

Além do desafio tecnológico, há outra barreira a derrubar que é o ceticismo dos condutores. Um inquérito realizado poucos dias antes da abertura do Salão de Paris foi claro: 50% dos condutores não se sentem seguros num automóvel autónomo, 45% querem ter o controlo permanente do veículo e somente 30% dizem ter prazer de condução.