É cada vez mais frequente os consumidores serem confrontados com esquemas de burlas. Principalmente nos últimos anos, o correio electrónico tem sido um meio muito usado para tentativas de fraudes e burlas. Obter o número do cartão de crédito, dados bancários, digitalizações de bilhetes de identidade ou passaportes ou conseguir dinheiro são os golpes mais comuns.
Por isso mesmo e para evitar desagradáveis surpresas desconfie e informe-se antes de aceitar o que lhe propõem. Este é um cuidado básico para não ser enganado.
É preciso ter a ideia clara de que tudo na vida tem um custo e ninguém dá nada. Também não deve fornecer dados pessoais, bancários ou palavras-chave, a não ser em sites de confiança.
Analise o endereço do remetente. Regra geral, uma empresa credível de média ou grande dimensão não envia e-mails através de contas gratuitas. Repare também no modo como a mensagem está escrita. Não é habitual uma instituição financeira estrangeira, por exemplo, enviar e-mails e, menos ainda, contratos de crédito em português. Além disso, se encontrar muitos erros ortográficos, o mais certo é ser fraudulento. Também não é prática comum alguém com um cargo elevado na instituição, como o presidente ou director-geral, tratar de um processo de crédito. E nenhuma instituição concede crédito sem garantias. Logo, desconfie se lhe propõem empréstimo de dinheiro sem exigir algo em troca.
o que fazer se for vítima de fraude? O ideal é apresentar queixa às autoridades policiais da sua residência.
E quer saber quando entra em circulação a nova nota de 20 euros? Terça-feira respondo.
