Forbes. Portugal lidera  lista dos 10 países  “mais baratos” para viver

Forbes. Portugal lidera lista dos 10 países “mais baratos” para viver


Lista tem por base o  International Living e é direcionada principalmente a cidadãos americanos que queiram mudar de vida.


Portugal lidera a lista dos 10 países mais baratos para viver, segundo a Forbes, para os cidadãos dos EUA que querem deixar o emprego e mudar de vida. A lista “é para quem procura uma vida melhor, mais acessível ou apenas uma maneira de escapar de tudo – do ritmo frenético da vida, da violência, da política, da divisão”. E acrescenta que “é para pessoas que estão cansadas da rotina das 9h às 17h e querem encontrar os lugares mais baratos para se viver no mundo, países onde o custo de vida é consideravelmente mais barato que os Estados Unidos – tão barato que pode não ter de trabalhar”.

A escolha tem por base os dados do International Living, que todos os anos divulga quais são os melhores países para aproveitar a reforma. Mas a lista não serve apenas para reformados. 

No que diz respeito a Portugal, “vence em parte por causa da força do dólar americano hoje. É uma escolha oportuna – porque a Europa está efetivamente à venda se se comparar com dólares. Esta é uma boa hora para ir,” diz Jennifer Stevens, editora executiva da International Living. “Além disso, as opções de visto de Portugal tornam relativamente fácil ficar lá por um longo período”, acrescenta.

Sobre os locais portugueses para onde os americanos se devem mudar, a responsável é clara. “Grandes cidades como Lisboa e Porto vão custar mais, cidades menores menos”. E acrescenta que “alguns locais a considerar em Portugal são Lagos, Vilamoura e Tavira”, todas na região do Algarve.

No que diz respeito ao custo de vida, Jennifer Stevens explica que “o custo de vida é baixo comparado com os EUA – um casal pode cobrir confortavelmente as despesas (incluindo a renda e tudo o resto) com cerca de 2.800 dólares [cerca de 2.654 euros] por mês”. Já um solteiro “poderia viver bem com cerca de 2.000 dólares [1.895 euros] por mês, com tudo incluído (até menos em áreas rurais)”, acrescentou.

A lista, por esta ordem, conta ainda com México, Panamá, Equador, Costa Rica, Espanha, Grécia, França, Itália e Tailândia.