Morte ao álcool! Vivam as multas


Neste país tão pequenino e tão pechincheiro, Costa é rei e procura fazer de todos nós bobos. Mas o que acho verdadeiramente lamentável é que o Governo opte por dar, regra geral, a informação sobre a pandemia a um jornal em detrimento de todos os outros meios.


Nunca tive inveja de ninguém, tanto a nível pessoal como profissional, e serve este ponto prévio para dizer que tudo tem limites. O Governo de António Costa é livre de dar as boas notícias a quem muito bem entender.

Até pode, embora seja lamentável, responder aos seus porta-vozes na comunicação social a perguntas que outros jornalistas de outros meios fizeram – dessa forma dá-se um enfoque mais perfumado do lado oficial.

Neste país tão pequenino e tão pechincheiro, Costa é rei e procura fazer de todos nós bobos. Mas o que acho verdadeiramente lamentável é que o Governo opte por dar, regra geral, a informação sobre a pandemia a um jornal em detrimento de todos os outros meios.

António Costa e os seus ajudantes – é assim que o primeiro-ministro trata os seus ministros e secretários de Estado – deviam saber que as conferências de imprensa diárias, ou quase, para acalmar a população são os momentos certos para explicarem tintim por tintim todas as medidas que pretendem implementar. Depois, cada um que trate a informação como muito bem souber, ouvindo especialistas com visões diferentes. O estado em que o país vive não devia ser palco para jogadas menos claras. Depois admiram-se de a população não respeitar as regras anunciadas.

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Morte ao álcool! Vivam as multas


Neste país tão pequenino e tão pechincheiro, Costa é rei e procura fazer de todos nós bobos. Mas o que acho verdadeiramente lamentável é que o Governo opte por dar, regra geral, a informação sobre a pandemia a um jornal em detrimento de todos os outros meios.


Nunca tive inveja de ninguém, tanto a nível pessoal como profissional, e serve este ponto prévio para dizer que tudo tem limites. O Governo de António Costa é livre de dar as boas notícias a quem muito bem entender.

Até pode, embora seja lamentável, responder aos seus porta-vozes na comunicação social a perguntas que outros jornalistas de outros meios fizeram – dessa forma dá-se um enfoque mais perfumado do lado oficial.

Neste país tão pequenino e tão pechincheiro, Costa é rei e procura fazer de todos nós bobos. Mas o que acho verdadeiramente lamentável é que o Governo opte por dar, regra geral, a informação sobre a pandemia a um jornal em detrimento de todos os outros meios.

António Costa e os seus ajudantes – é assim que o primeiro-ministro trata os seus ministros e secretários de Estado – deviam saber que as conferências de imprensa diárias, ou quase, para acalmar a população são os momentos certos para explicarem tintim por tintim todas as medidas que pretendem implementar. Depois, cada um que trate a informação como muito bem souber, ouvindo especialistas com visões diferentes. O estado em que o país vive não devia ser palco para jogadas menos claras. Depois admiram-se de a população não respeitar as regras anunciadas.

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