Sem grandes considerações e citações de filosofia ancestral porque, felizmente, o tempo já vivido tem proporcionado substantivas atitudes, circunstâncias e razões que, de tal maneira frequentes e numerosas, são suficientes para uma correta e apurada formulação de opiniões sobre os intervenientes e seu posicionamento na nossa sociedade, mas sempre diremos…
…Viver em democracia é respeitar a opinião dos outros… por mais que isso nos custe face à mentira, à perfídia e à maldade …
Foi o que sempre fiz em relação ao que, sobre a minha pessoa, este ‘colega’ sistemática e frequentemente foi praticando.
Fê-lo, em público e em privado, ao longo dos últimos trinta anos em que me insultou, ofendeu, injuriou… com meias verdades, mentiras, conjeturas e tudo o que se possa imaginar…bem como às pessoas com tive a Honra de publicamente Servir.
Por considerar que só se pode tratar de uma situação do foro “maníaco-depressivo”, logo mental, tudo suportei sem nunca o referir… o que só não aconteceu nesta última entrevista, mantendo tudo o que nela, de objetivo, disse e posso provar.
Mas o que dizer então quando o ‘confronto’ sai do verbo e passa para a agressão física, isto é quando o ‘cordeiro’ assume a sua natureza de ‘leão’ e ataca cobarde e traiçoeiramente?
Felizmente fê-lo em local público e perante testemunhas.
A queixa-crime e respetivo processo, dirão da Verdade dos factos.
Em democracia (repito) só a Verdade conta… e mais uma vez a Justiça dirá quem é verdadeiro e correto.
Infelizmente já não será a primeira vez… pois o colega já tem ‘passado’…
Quem só se limita a dizer mal, de tudo e de todos, sem nunca apresentar uma solução, não merece mais.
Quanto à pretensa ‘autoridade moral’ para aconselhar a Direção do jornal, só a mesma, por si e pelos leitores, pode responder.
Lisboa, 8 de maio de 2019
Carlos Chaves
Major-General Reformado
Em causa está o direito de resposta que o Tenente-Coronel Brandão Ferreira, publicado esta quarta-feira no i