O secretário-geral da NATO incentivou, esta quinta-feira, Portugal e os Estados-membros que ainda se encontram abaixo dos 2% do PIB nos seus gastos em defesa a ultrapassar esta fasquia no próximo verão.
Mark Rutte, que falava durante um colóquio realizado na Escola de Economia de Varsóvia, referiu que Espanha, entre outros países europeus, pretendem alcançar aquela meta este verão, e disse que tem observado como outros países, entre os quais Portugal e Itália, têm estado a discutir os gastos na defesa.
O objetivo, disse ainda o responsável, é conseguir ultrapassar coletivamente esse limite consideravelmente.
Rutte comentou ainda que “não são os Estados Unidos que estão a obrigar os europeus a gastar mais na sua defesa”, mas “sim a Rússia”, com a guerra na Ucrânia.
