Água: O pilar da sustentabilidade no Alto Alentejo


O bem mais precioso e central na nossa vida, no nosso ecossistema, é finito e deverá ser protegido de uma forma responsável.


O acesso a água potável e saneamento são temas há muito inscritos nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, mas que, muitas vezes, nos passam ao lado. Abrir a torneira e ter acesso a água potável é um ato inato. No entanto, o bem mais precioso e central na nossa vida, no nosso ecossistema, é finito e deverá ser protegido de uma forma responsável.

Porque é urgente gerir a água, que é pilar central da sustentabilidade da região, que se caracteriza por, tradicionalmente, ter verões quentes e secos e invernos húmidos e frios, 10 municípios do Alto Alentejo acabam de avançar para um projeto que reflete uma estratégia corajosa e ambiciosa para reduzir as perdas de água ao longo das suas redes de abastecimento.
Num investimento de 6 milhões de euros, a meta é clara: assegurar uma poupança de cerca de 10 mil milhões de litros de água potável, o equivalente a 4.000 piscinas olímpicas ou o suficiente para abastecer os 10 municípios que compõem a Águas do Alto Alentejo durante quase 4 anos.
Os benefícios deste projeto são inegáveis. Não só garante uma poupança significativa em termos de recursos hídricos, mas também promove ganhos económicos substanciais para as autarquias e os cidadãos. Além disso, ao transferir-se o risco do investimento para a empresa contratada vinculamos a sua remuneração ao cumprimento de metas de eficiência.

Nos próximos cinco anos, esperamos reduzir as perdas de água potável para menos de metade dos valores atuais. Simultaneamente, vamos proceder à implementação de tecnologias avançadas, como inteligência artificial e sensores de monitorização, que permitirão resposta eficaz a fugas e roturas.

Mas, nada se faz sem a parceria de cada alentejano, de cada morador ou residente em Alter do Chão, Arronches, Castelo de Vide, Crato, Fronteira, Gavião, Marvão, Nisa, Ponte de Sor e Sousel. Para gerirmos de forma eficiente a água que, de forma tão simples, sai das nossas torneiras é necessário proceder à renovação do parque de contadores. É algo inevitável. Só assim será possível deixar às gerações vindouras um Alto Alentejo mais sustentável e preparado para enfrentar os desafios e minimizar os efeitos das já conhecidas alterações climáticas.

Presidente da Águas do Alto Alentejo

Água: O pilar da sustentabilidade no Alto Alentejo


O bem mais precioso e central na nossa vida, no nosso ecossistema, é finito e deverá ser protegido de uma forma responsável.


O acesso a água potável e saneamento são temas há muito inscritos nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, mas que, muitas vezes, nos passam ao lado. Abrir a torneira e ter acesso a água potável é um ato inato. No entanto, o bem mais precioso e central na nossa vida, no nosso ecossistema, é finito e deverá ser protegido de uma forma responsável.

Porque é urgente gerir a água, que é pilar central da sustentabilidade da região, que se caracteriza por, tradicionalmente, ter verões quentes e secos e invernos húmidos e frios, 10 municípios do Alto Alentejo acabam de avançar para um projeto que reflete uma estratégia corajosa e ambiciosa para reduzir as perdas de água ao longo das suas redes de abastecimento.
Num investimento de 6 milhões de euros, a meta é clara: assegurar uma poupança de cerca de 10 mil milhões de litros de água potável, o equivalente a 4.000 piscinas olímpicas ou o suficiente para abastecer os 10 municípios que compõem a Águas do Alto Alentejo durante quase 4 anos.
Os benefícios deste projeto são inegáveis. Não só garante uma poupança significativa em termos de recursos hídricos, mas também promove ganhos económicos substanciais para as autarquias e os cidadãos. Além disso, ao transferir-se o risco do investimento para a empresa contratada vinculamos a sua remuneração ao cumprimento de metas de eficiência.

Nos próximos cinco anos, esperamos reduzir as perdas de água potável para menos de metade dos valores atuais. Simultaneamente, vamos proceder à implementação de tecnologias avançadas, como inteligência artificial e sensores de monitorização, que permitirão resposta eficaz a fugas e roturas.

Mas, nada se faz sem a parceria de cada alentejano, de cada morador ou residente em Alter do Chão, Arronches, Castelo de Vide, Crato, Fronteira, Gavião, Marvão, Nisa, Ponte de Sor e Sousel. Para gerirmos de forma eficiente a água que, de forma tão simples, sai das nossas torneiras é necessário proceder à renovação do parque de contadores. É algo inevitável. Só assim será possível deixar às gerações vindouras um Alto Alentejo mais sustentável e preparado para enfrentar os desafios e minimizar os efeitos das já conhecidas alterações climáticas.

Presidente da Águas do Alto Alentejo