Quem gosta de jogos de tabuleiro?


Sejam os clássicos xadrez ou damas ou estas sugestões que aqui deixei, os jogos trabalham inconscientemente a nossa mente e o nosso lado mais estratégico e perspicaz e é uma óptima forma de passar o tempo entre amigos, que gera longas conversas e que nos faz crescer também.


A idade vai avançando e com ela vamos deixando umas coisas e regressando a outras. Primeiro porque os nossos horários vão-se moldando ao estilo de vida, depois porque os nossos gostos também se vão adaptando. Quando somos mais novos temos uma sede de sair à noite, físico e disponibilidade de tempo para chegarmos de manhã de casa e poucas responsabilidades que nos permitem usar o nosso tempo de forma mais ligeira. Quando entramos no mercado de trabalho e depois com as namoradas, os casamentos, os filhos e a exigência profissional vamos escolhendo outros momentos de lazer. É o caso das viagens, das almoçaradas que seguem pela tarde fora e dos jantares de amigos. Apreciamos um bom copo em detrimento de cinco maus e sentimo-nos bem melhor no dia seguinte com a preocupação da família e do corpo. Acordamos naturalmente mais cedo e deitamo-nos satisfeitos menos tarde. Escolhemos novamente o desporto e cuidamo-nos mais porque tudo se torna invariavelmente mais pesado.

Dentro destas opções há uma em particular a que regressei com os meus amigos, sobretudo em tempos de férias. Depois de jantares em casa de uns e de outros sai um jogo de tabuleiro para animar a malta. E é uma diversão, que traz risadas permanentes e eleva o nosso lado mais competitivo seja qual for o jogo. Despiques e discussões que acabam em abraços. Se a minha juventude foi acompanhada com os tradicionais Monopólio e Trivial ( tenho até um grupo de amigos no WhatsApp que tem esse nome) houve dois que me ficaram para sempre. O “Paga e Cala” que leva as finanças pessoais de forma leve e divertida e o “Risco” um jogo de estratégia de guerra que nos impele a conquistar o mundo através de batalhas. Além destes, tenho saudades de um que infelizmente está esgotado em todo o lado. O “Hotel”, que era um pouco ao estilo do “Monopólio” mas com réplicas de hotéis reais construídos em papel, desde o Taj Mahal na Índia ao Waikiki no Hawaii.

No entanto, o jogo que mais joguei e que continuo a jogar frequentemente é o Descobridores de Catan. Presume-se que os o jogadores são colonos na ilha desabitada de Catan e têm que utilizar os diversos recursos naturais à disposição para construir estradas, aldeias e cidades que nos levem rumo à civilização. Se gosta de jogos de estratégia simples não deixe de o procurar, se a ideia é algo mais elaborado recomendo O Galerista, desenhado por aquele que é provavelmente hoje em dia o “Cristiano Ronaldo” dos jogos. O português Vital Lacerda. Nas cartas se acha que conhece bem os seus amigos e está disposto a colocar-se em situações desconfortáveis o Cards Against Humanity é perfeito. Eu continuo a levar sempre na mala o mítico Uno e o Oral, uma espécie de Cards Against Humanity mas em versão portuguesa.

Sejam os clássicos xadrez ou damas ou estas sugestões que aqui deixei, os jogos trabalham inconscientemente a nossa mente e o nosso lado mais estratégico e perspicaz e é uma óptima forma de passar o tempo entre amigos, que gera longas conversas e que nos faz crescer também. Vai bem com música e um copo de vinho. Uma óptima solução para deixar um pouco o telemóvel de lado…

Quem gosta de jogos de tabuleiro?


Sejam os clássicos xadrez ou damas ou estas sugestões que aqui deixei, os jogos trabalham inconscientemente a nossa mente e o nosso lado mais estratégico e perspicaz e é uma óptima forma de passar o tempo entre amigos, que gera longas conversas e que nos faz crescer também.


A idade vai avançando e com ela vamos deixando umas coisas e regressando a outras. Primeiro porque os nossos horários vão-se moldando ao estilo de vida, depois porque os nossos gostos também se vão adaptando. Quando somos mais novos temos uma sede de sair à noite, físico e disponibilidade de tempo para chegarmos de manhã de casa e poucas responsabilidades que nos permitem usar o nosso tempo de forma mais ligeira. Quando entramos no mercado de trabalho e depois com as namoradas, os casamentos, os filhos e a exigência profissional vamos escolhendo outros momentos de lazer. É o caso das viagens, das almoçaradas que seguem pela tarde fora e dos jantares de amigos. Apreciamos um bom copo em detrimento de cinco maus e sentimo-nos bem melhor no dia seguinte com a preocupação da família e do corpo. Acordamos naturalmente mais cedo e deitamo-nos satisfeitos menos tarde. Escolhemos novamente o desporto e cuidamo-nos mais porque tudo se torna invariavelmente mais pesado.

Dentro destas opções há uma em particular a que regressei com os meus amigos, sobretudo em tempos de férias. Depois de jantares em casa de uns e de outros sai um jogo de tabuleiro para animar a malta. E é uma diversão, que traz risadas permanentes e eleva o nosso lado mais competitivo seja qual for o jogo. Despiques e discussões que acabam em abraços. Se a minha juventude foi acompanhada com os tradicionais Monopólio e Trivial ( tenho até um grupo de amigos no WhatsApp que tem esse nome) houve dois que me ficaram para sempre. O “Paga e Cala” que leva as finanças pessoais de forma leve e divertida e o “Risco” um jogo de estratégia de guerra que nos impele a conquistar o mundo através de batalhas. Além destes, tenho saudades de um que infelizmente está esgotado em todo o lado. O “Hotel”, que era um pouco ao estilo do “Monopólio” mas com réplicas de hotéis reais construídos em papel, desde o Taj Mahal na Índia ao Waikiki no Hawaii.

No entanto, o jogo que mais joguei e que continuo a jogar frequentemente é o Descobridores de Catan. Presume-se que os o jogadores são colonos na ilha desabitada de Catan e têm que utilizar os diversos recursos naturais à disposição para construir estradas, aldeias e cidades que nos levem rumo à civilização. Se gosta de jogos de estratégia simples não deixe de o procurar, se a ideia é algo mais elaborado recomendo O Galerista, desenhado por aquele que é provavelmente hoje em dia o “Cristiano Ronaldo” dos jogos. O português Vital Lacerda. Nas cartas se acha que conhece bem os seus amigos e está disposto a colocar-se em situações desconfortáveis o Cards Against Humanity é perfeito. Eu continuo a levar sempre na mala o mítico Uno e o Oral, uma espécie de Cards Against Humanity mas em versão portuguesa.

Sejam os clássicos xadrez ou damas ou estas sugestões que aqui deixei, os jogos trabalham inconscientemente a nossa mente e o nosso lado mais estratégico e perspicaz e é uma óptima forma de passar o tempo entre amigos, que gera longas conversas e que nos faz crescer também. Vai bem com música e um copo de vinho. Uma óptima solução para deixar um pouco o telemóvel de lado…