Mohammed Shtayyeh, o primeiro-ministro palestiniano, acusou o Ocidente de dar uma “licença para matar” a Israel.
“Condenamos as posições que constituem uma licença para matar e oferecem [a Israel] cobertura política para cometer massacres e semear a destruição em Gaza”, disse o líder palestiniano, numa reunião do governo em Ramallah, na Cisjordânia ocupada, esta segunda-feira.
“O que ouvimos da boca dos dirigentes da ocupação [Israel] sobre os preparativos para uma invasão terrestre significa mais crimes, atrocidades e deslocações forçadas”, disse ainda Shtayyeh, de acordo com a imprensa internacional.
Segundo o Ministério da Saúde da Gaza, desde 7 de outubro, pelo menos 5087 palestinianos foram mortos em ataques israelitas, incluindo 2055 crianças.