China e Alemanha concordam no reforço de cooperação


Xi Jinping acrescentou que a China está disposta a trabalhar com o lado alemão para construir uma parceria estratégica global para o futuro e promover novos desenvolvimentos nas relações sino-alemãs e sino-europeias.


China e Alemanha concordam no reforço de cooperação

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Conteúdo Institucional – Ibéria Universal

Em visita oficial à China, o chanceler alemão Sebastian Scholz reuniu em Pequim com o Presidente Xi Jinping, que afirmou, na ocasião:

"Actualmente, a situação internacional é complexa e volátil. Como potências influentes, a China e a Alemanha deveriam trabalhar em conjunto, ainda mais em momento de mudanças e de complexidade, para dar mais contribuições para a paz e o desenvolvimento mundiais".

Xi Jinping acrescentou que a China está disposta a trabalhar com o lado alemão para construir uma parceria estratégica global para o futuro e promover novos desenvolvimentos nas relações sino-alemãs e sino-europeias.

Scholz, por seu turno, disse que a Alemanha está pronta a trabalhar com a China para melhorar a compreensão e a confiança mútua e no sentido de estabilizar, consolidar e desenvolver as relações germano-chinesas.

Scholz foi o primeiro líder europeu a visitar a China após o 20º Congresso do Partido Comunista da China (PCCh). Esta é também a sua primeira visita à China desde que se tornou Chanceler da Alemanha.

Por coincidência, este ano celebra-se o 50º aniversário do estabelecimento de relações diplomáticas entre a China e a Alemanha. A esse propósito, o Presidente chinês referiu que as relações bilaterais vão manter-se na direção correta e evoluir em passos estáveis, desde que os dois países sigam princípios de respeito mútuo, de busca de pontos comuns, deixando as diferenças de lado e promovendo intercâmbios, aprendizagens recíprocas e cooperação com partilha de benefícios.

Tendo sistemas políticos e caminhos de desenvolvimento diferentes, é natural que a China e a Alemanha tenham divergências em alguns tópicos, e que isso tenha originado algumas interferências no relacionamento entre os dois países.

Para impulsionar as relações bilaterais no futuro, Xi Jinping frisou que ambos os países devem respeitar-se mutuamente, persistir em diálogos e consultas e resistir em conjunto às interferências de confrontos entre blocos de países e abuso de diferenças ideológicas.

Scholz afirmou que o mundo precisa de um enquadramento multipolar e que o papel e a influência de países emergentes devem ser valorizados. Acrescentou que a Alemanha se opõe aos confrontos entre grupos de países, e que os políticos devem assumir as suas responsabilidades nesse aspecto.

Nos 50 anos de relações diplomáticas entre a China e a Alemanha, a cooperação económica e comercial tem sido o "lastro" das relações bilaterais. De acordo com as estatísticas, a China vem sendo o maior parceiro comercial da Alemanha durante seis anos consecutivos e a Alemanha tem sido o maior parceiro comercial da China na Europa durante 47 anos consecutivos. De acordo com um relatório da Câmara de Comércio Alemã na China, quase 60% das empresas na China atingiram crescimento empresarial no ano passado, e mais de 70% das empresas inquiridas afirmaram que continuariam a aumentar o seu investimento na China. Os meios de comunicação estrangeiros observaram que 12 gigantes alemães acompanharam Scholz na sua visita à China, representando mais de 100 empresas alemãs, abrangendo indústrias transformadoras, químicas, farmacêuticas, alimentares e outras. Isto mostra o quanto o lado alemão valoriza o mercado chinês e as oportunidades na China.

Durante a reunião, o Presidente Xi salientou que as duas partes deveriam continuar a aumentar o conjunto de interesses comuns, activar a cooperação em novas energias, inteligência artificial, digitalização e outros sectores. Manifestou ainda a esperança de que a Alemanha trabalhe com a China para resistir ao proteccionismo, de modo a que os frutos da cooperação possam beneficiar melhor os povos de ambos os países.

O lado alemão também tem manifestou claro entendimento de que a cooperação é mutuamente benéfica

O recente 20º Congresso Nacional do Partido Comunista da China sublinhou que a China procura o seu próprio desenvolvimento e que isso contribuirá para melhor salvaguardar a paz e o desenvolvimento mundiais. Tomando o 50º aniversário do estabelecimento de relações diplomáticas como uma oportunidade, a China está disposta a trabalhar com a Alemanha numa colaboração pragmática, que beneficiará não só os dois povos, mas também a Europa e o Mundo.

 

China e Alemanha concordam no reforço de cooperação


Xi Jinping acrescentou que a China está disposta a trabalhar com o lado alemão para construir uma parceria estratégica global para o futuro e promover novos desenvolvimentos nas relações sino-alemãs e sino-europeias.


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Em visita oficial à China, o chanceler alemão Sebastian Scholz reuniu em Pequim com o Presidente Xi Jinping, que afirmou, na ocasião:

"Actualmente, a situação internacional é complexa e volátil. Como potências influentes, a China e a Alemanha deveriam trabalhar em conjunto, ainda mais em momento de mudanças e de complexidade, para dar mais contribuições para a paz e o desenvolvimento mundiais".

Xi Jinping acrescentou que a China está disposta a trabalhar com o lado alemão para construir uma parceria estratégica global para o futuro e promover novos desenvolvimentos nas relações sino-alemãs e sino-europeias.

Scholz, por seu turno, disse que a Alemanha está pronta a trabalhar com a China para melhorar a compreensão e a confiança mútua e no sentido de estabilizar, consolidar e desenvolver as relações germano-chinesas.

Scholz foi o primeiro líder europeu a visitar a China após o 20º Congresso do Partido Comunista da China (PCCh). Esta é também a sua primeira visita à China desde que se tornou Chanceler da Alemanha.

Por coincidência, este ano celebra-se o 50º aniversário do estabelecimento de relações diplomáticas entre a China e a Alemanha. A esse propósito, o Presidente chinês referiu que as relações bilaterais vão manter-se na direção correta e evoluir em passos estáveis, desde que os dois países sigam princípios de respeito mútuo, de busca de pontos comuns, deixando as diferenças de lado e promovendo intercâmbios, aprendizagens recíprocas e cooperação com partilha de benefícios.

Tendo sistemas políticos e caminhos de desenvolvimento diferentes, é natural que a China e a Alemanha tenham divergências em alguns tópicos, e que isso tenha originado algumas interferências no relacionamento entre os dois países.

Para impulsionar as relações bilaterais no futuro, Xi Jinping frisou que ambos os países devem respeitar-se mutuamente, persistir em diálogos e consultas e resistir em conjunto às interferências de confrontos entre blocos de países e abuso de diferenças ideológicas.

Scholz afirmou que o mundo precisa de um enquadramento multipolar e que o papel e a influência de países emergentes devem ser valorizados. Acrescentou que a Alemanha se opõe aos confrontos entre grupos de países, e que os políticos devem assumir as suas responsabilidades nesse aspecto.

Nos 50 anos de relações diplomáticas entre a China e a Alemanha, a cooperação económica e comercial tem sido o "lastro" das relações bilaterais. De acordo com as estatísticas, a China vem sendo o maior parceiro comercial da Alemanha durante seis anos consecutivos e a Alemanha tem sido o maior parceiro comercial da China na Europa durante 47 anos consecutivos. De acordo com um relatório da Câmara de Comércio Alemã na China, quase 60% das empresas na China atingiram crescimento empresarial no ano passado, e mais de 70% das empresas inquiridas afirmaram que continuariam a aumentar o seu investimento na China. Os meios de comunicação estrangeiros observaram que 12 gigantes alemães acompanharam Scholz na sua visita à China, representando mais de 100 empresas alemãs, abrangendo indústrias transformadoras, químicas, farmacêuticas, alimentares e outras. Isto mostra o quanto o lado alemão valoriza o mercado chinês e as oportunidades na China.

Durante a reunião, o Presidente Xi salientou que as duas partes deveriam continuar a aumentar o conjunto de interesses comuns, activar a cooperação em novas energias, inteligência artificial, digitalização e outros sectores. Manifestou ainda a esperança de que a Alemanha trabalhe com a China para resistir ao proteccionismo, de modo a que os frutos da cooperação possam beneficiar melhor os povos de ambos os países.

O lado alemão também tem manifestou claro entendimento de que a cooperação é mutuamente benéfica

O recente 20º Congresso Nacional do Partido Comunista da China sublinhou que a China procura o seu próprio desenvolvimento e que isso contribuirá para melhor salvaguardar a paz e o desenvolvimento mundiais. Tomando o 50º aniversário do estabelecimento de relações diplomáticas como uma oportunidade, a China está disposta a trabalhar com a Alemanha numa colaboração pragmática, que beneficiará não só os dois povos, mas também a Europa e o Mundo.