A ex-dirigente de Myanmar Aung San Suu Kyi foi transferida hoje para o complexo penitenciário da cidade Naypidaw, anunciou hoje a Junta Militar no poder após o golpe de Estado do ano passado.
Inicialmente sabia-se apenas que Aung San Suu Kyi, que se encontrava em prisão domiciliária, tinha sido transportada para um estabelecimento prisional, mas que não tinha sido identificado.
"Em conformidade com as leis penais, ela (Aung San Suu Kyi), vai ser mantida na prisão, em regime de isolamento", disse Zaw Min Tun, porta-voz da Junta Militar através de um comunicado divulgado hoje.
Após o golpe de Estado de 01 de fevereiro de 2021, Suu Kyi esteve numa residência em Naypidaw, capital administrativa do país desde 2005 e mandada edificar pelos militares durante os anos 1990.
A líder da Liga Nacional para a Democracia, 77 anos, enfrenta uma pena de "vários anos de cadeia" por incitamento à violência, corrupção e incumprimento das regras contra a propagação do covid-19.
Num outro processo, foi condenada a 11 anos de cadeia por infrações à lei das telecomunicações após ter sido acusada de ter adquirido – com divisas estrangeiras – rádios transmissores proibidos pelo regime.
Os advogados da líder da oposição não estão autorizados a comunicar detalhes dos processos com a imprensa sendo que os jornalistas não podem assistir às sessões do tribunal.A ex-dirigente de Myanmar Aung San Suu Kyi foi transferida hoje para o complexo penitenciário da cidade Naypidaw, anunciou hoje a Junta Militar no poder após o golpe de Estado do ano passado.
Inicialmente sabia-se apenas que Aung San Suu Kyi, que se encontrava em prisão domiciliária, tinha sido transportada para um estabelecimento prisional, mas que não tinha sido identificado.
"Em conformidade com as leis penais, ela (Aung San Suu Kyi), vai ser mantida na prisão, em regime de isolamento", disse Zaw Min Tun, porta-voz da Junta Militar através de um comunicado divulgado hoje.
Após o golpe de Estado de 01 de fevereiro de 2021, Suu Kyi esteve numa residência em Naypidaw, capital administrativa do país desde 2005 e mandada edificar pelos militares durante os anos 1990.
A líder da Liga Nacional para a Democracia, 77 anos, enfrenta uma pena de "vários anos de cadeia" por incitamento à violência, corrupção e incumprimento das regras contra a propagação do covid-19.
Num outro processo, foi condenada a 11 anos de cadeia por infrações à lei das telecomunicações após ter sido acusada de ter adquirido – com divisas estrangeiras – rádios transmissores proibidos pelo regime.
Os advogados da líder da oposição não estão autorizados a comunicar detalhes dos processos com a imprensa sendo que os jornalistas não podem assistir às sessões do tribunal.