O caminho para novos tempos


Neste Orçamento também é dado o primeiro passo para que Lisboa caminhe sem hesitações para um futuro com marca portuguesa, com um Hub criativo que servirá como polo de crescimento de startups de base tecnológica. 


E em janeiro de 2022, os Novos Tempos apresentaram o seu primeiro Orçamento. Um documento que reflete uma visão de cidade diferente, que inicia de forma segura um processo de renovação, virado para o futuro, aberto ao mundo e vocacionado para as reais necessidades das pessoas que pretendemos servir.

E são tantas as novidades, para acudir aos problemas do passado, mas também para preparar as respostas aos desafios do futuro da cidade.

Desde logo no apoio ao relançamento da economia, através do Programa Recuperar+. Depois de dois anos devastadores, também é na economia que se tem de apostar. Apoiar os empresários, de tantas e tantas áreas de negócio, para que possam garantir postos de trabalho e criar novo emprego, pois só desta forma se gera riqueza e desenvolvimento.

Processos que se querem ágeis, que não se afundem em passos burocráticos e que cheguem a tempo de ajudar quem deve ser ajudado.

Porém, a medida mais sintomática desta visão de atenção ao passado, presente e futuro, é sem dúvida a gratuitidade de transporte público para os menores de 23 anos e maiores dos 65 anos.

É uma medida que pensa nos problemas herdados, permitindo aos mais velhos a mobilidade indispensável numa cidade que os esqueceu, mas também na necessidade de encontrar alternativas de deslocação na cidade.

É igualmente uma medida a pensar no presente, aliviando orçamentos familiares num período tão difícil para todos. Porém, é a pensar no futuro que esta medida mais importa: ao investirmos nos mais novos estamos a lançar as bases para a descarbonização e a redução progressiva do uso do automóvel em Lisboa.

Esta medida, tão criticada pelo Partido Socialista, é bem reveladora da falta de visão estratégica do partido que até setembro governou Lisboa. O PS não conseguiu pensar o futuro. E, por isso, perdeu para os Novos Tempos. Mas algo mais se afigura como diferente. O PS cantava sobre um futuro (pop-up), agredindo o presente. Os Novos Tempos também significam preparar o futuro, sem agredir o presente. Prova disso será a redução de 50% no preço do estacionamento da EMEL em toda a cidade.

Porque os lisboetas não vão todos a correr vender os seus carros para comprar bicicletas. E não são menos lisboetas por terem carro ou por ainda não confiarem nas más soluções de mobilidade futura com que foram presenteados. Também os mais velhos e carenciados terão acesso a um seguro de saúde gratuito, para que a saúde seja um direito efetivo para todos, mesmo para os que não têm capacidade económica para recorrer ao privado e não encontram resposta no público.

Num momento em que o SNS passa por tamanhas dificuldades, é avisado promover soluções que apoiem o SNS e apoiem os mais desfavorecidos.

Neste Orçamento também é dado o primeiro passo para que Lisboa caminhe sem hesitações para um futuro com marca portuguesa, com um Hub criativo que servirá como polo de crescimento de startups de base tecnológica. Uma fábrica de empresas e, quem sabe, uma rampa de lançamento para novos unicórnios.

Por último, mas não menos importante, a devolução de 3% do IRS aos que moram em Lisboa, primeira etapa de uma devolução mais ambiciosa que se quer cumprida até ao final do mandato.

São estes os Novos Tempos. Sem cartazes a prometer o que nunca sairá do papel, mas sim a anunciar o que já está no terreno. Governar a cidade para os que nela moram e com eles decidir o caminho a seguir, num futuro que se quer sempre coletivo e inclusivo.

O caminho para novos tempos


Neste Orçamento também é dado o primeiro passo para que Lisboa caminhe sem hesitações para um futuro com marca portuguesa, com um Hub criativo que servirá como polo de crescimento de startups de base tecnológica. 


E em janeiro de 2022, os Novos Tempos apresentaram o seu primeiro Orçamento. Um documento que reflete uma visão de cidade diferente, que inicia de forma segura um processo de renovação, virado para o futuro, aberto ao mundo e vocacionado para as reais necessidades das pessoas que pretendemos servir.

E são tantas as novidades, para acudir aos problemas do passado, mas também para preparar as respostas aos desafios do futuro da cidade.

Desde logo no apoio ao relançamento da economia, através do Programa Recuperar+. Depois de dois anos devastadores, também é na economia que se tem de apostar. Apoiar os empresários, de tantas e tantas áreas de negócio, para que possam garantir postos de trabalho e criar novo emprego, pois só desta forma se gera riqueza e desenvolvimento.

Processos que se querem ágeis, que não se afundem em passos burocráticos e que cheguem a tempo de ajudar quem deve ser ajudado.

Porém, a medida mais sintomática desta visão de atenção ao passado, presente e futuro, é sem dúvida a gratuitidade de transporte público para os menores de 23 anos e maiores dos 65 anos.

É uma medida que pensa nos problemas herdados, permitindo aos mais velhos a mobilidade indispensável numa cidade que os esqueceu, mas também na necessidade de encontrar alternativas de deslocação na cidade.

É igualmente uma medida a pensar no presente, aliviando orçamentos familiares num período tão difícil para todos. Porém, é a pensar no futuro que esta medida mais importa: ao investirmos nos mais novos estamos a lançar as bases para a descarbonização e a redução progressiva do uso do automóvel em Lisboa.

Esta medida, tão criticada pelo Partido Socialista, é bem reveladora da falta de visão estratégica do partido que até setembro governou Lisboa. O PS não conseguiu pensar o futuro. E, por isso, perdeu para os Novos Tempos. Mas algo mais se afigura como diferente. O PS cantava sobre um futuro (pop-up), agredindo o presente. Os Novos Tempos também significam preparar o futuro, sem agredir o presente. Prova disso será a redução de 50% no preço do estacionamento da EMEL em toda a cidade.

Porque os lisboetas não vão todos a correr vender os seus carros para comprar bicicletas. E não são menos lisboetas por terem carro ou por ainda não confiarem nas más soluções de mobilidade futura com que foram presenteados. Também os mais velhos e carenciados terão acesso a um seguro de saúde gratuito, para que a saúde seja um direito efetivo para todos, mesmo para os que não têm capacidade económica para recorrer ao privado e não encontram resposta no público.

Num momento em que o SNS passa por tamanhas dificuldades, é avisado promover soluções que apoiem o SNS e apoiem os mais desfavorecidos.

Neste Orçamento também é dado o primeiro passo para que Lisboa caminhe sem hesitações para um futuro com marca portuguesa, com um Hub criativo que servirá como polo de crescimento de startups de base tecnológica. Uma fábrica de empresas e, quem sabe, uma rampa de lançamento para novos unicórnios.

Por último, mas não menos importante, a devolução de 3% do IRS aos que moram em Lisboa, primeira etapa de uma devolução mais ambiciosa que se quer cumprida até ao final do mandato.

São estes os Novos Tempos. Sem cartazes a prometer o que nunca sairá do papel, mas sim a anunciar o que já está no terreno. Governar a cidade para os que nela moram e com eles decidir o caminho a seguir, num futuro que se quer sempre coletivo e inclusivo.