Conteúdo Patrocinado. Artigo publicado em parceria com a Associação Portuguesa de Imprensa
No próximo dia 4 de fevereiro iniciam-se, em Pequim, os Jogos Olímpicos de Inverno. O mundo espera desfrutar de um acontecimento genuinamente desportivo, mas também que ele constitua uma oportunidade para ultrapassar as diferenças, unir forças e trazer unidade e esperança à Humanidade neste contexto de pandemia.
A comunidade internacional apela à unidade e cooperação e opõe-se à politização do desporto. Num artigo recente na revista “Olympic Review”, o Presidente do COI (Comité Olímpico Internacional), Thomas Bach, disse que os Jogos de Pequim serão um momento importante para unir o mundo num espírito de paz, amizade e solidariedade. Na sua mensagem de Ano Novo, salientou: "Só se todos respeitarem a noção de que os Jogos Olímpicos devem transcender as diferenças políticas, seremos capazes de cumprir a nossa missão de unir o mundo".
Sendo a primeira cidade a acolher os Jogos Olímpicos de Verão e de Inverno, Pequim não quer falhar perante o mundo. Os preparativos para os Jogos Olímpicos de Inverno de Pequim entraram na fase final: os 12 pavilhões para competição estão concluídos e equipados, tal como as três Aldeias Olímpicas e o principal centro de comunicação social.
Desde 5 de outubro e até ao final do passado mês de dezembro, ali decorreram dez competições internacionais e duas nacionais, que serviram como teste para as estruturas e a organização.
Ao lema olímpico "Mais rápido, mais alto, mais forte", acrescenta-se agora “mais unidos”, como apelo do Movimento Olímpico ao Mundo.