Benfica. Continua a novela legal, entre a amargura de Vieira e ameaças a Filipe Costa

Benfica. Continua a novela legal, entre a amargura de Vieira e ameaças a Filipe Costa


O filho de Rui Costa foi alvo de ameaças de morte, devido à polémica com o pai


A detenção de Luís Filipe Vieira desencadeou no Sport Lisboa e Benfica um ambiente tenso ao nível da direção da SAD. Rui Costa assumiu a presidência suspensa por Vieira, com pompa e circunstância, e o agora presidente suspenso parece não ter gostado da movida. “Com um ar de amargura disse-me [Luís Filipe Vieira]: ‘Fizeram isso?’”, revelou Manuel Magalhães e Silva, advogado de Luís Filipe Vieira no processo ‘Cartão Vermelho’, em entrevista à TVI. O protégé de Vieira assumiu a liderança do clube, e não demorou muito até estar envolvido também ele em polémica. O Movimento ‘Servir o Benfica’ contestou a ilibação de Rui Costa por parte do Conselho Fiscal do clube, num caso em que o agora presidente encarnado foi acusado de violar os estatutos do emblema da Luz. Pouco tempo depois, o mesmo Movimento voltou a pedir que sejam investigadas as ligações de Rui Costa e do seu filho, Filipe Costa, que terá mediado negócios com o Benfica, o que, garante o ‘Servir o Benfica’, é uma rotura com os estatutos do clube.

A polémica atingiu Filipe Costa, que revelou ter recebido várias ameaças de morte através das suas redes sociais, o que o fez abandonar essas ferramentas digitais. “Infelizmente vivemos numa sociedade onde o ódio apodera-se das pessoas. Devido a tudo o que está acontecer, depois do dia de hoje tomei a decisão de desativar as minhas contas do Instagram e Linkedin devido às ameaças de morte que tenho estado a receber. A todos vocês desse lado, espero que não passem por isto um dia!”, escreveu o mesmo.

Jesus e vieira em contacto Um novo ponto polémico atingiu o universo encarnado. O jornal A Bola avançou que Jorge Jesus, técnico do SL Benfica, tem mantido contacto com Luís Filipe Vieira, aumentando a rutura existente na direção do clube, ao, explica o jornal desportivo, dar apoio ao agora presidente suspenso de funções.