Nos últimos anos, a A1 – ou Autoestrada do Norte – tem-se revelado uma das estradas mais perigosas de Portugal para as figuras públicas: seja pelas mortes dos artistas Angélico Vieira, em junho de 2011, e Sara Carreira, no passado sábado, seja por tantas outras que têm sofrido acidentes quando precisam de a percorrer para chegar ao destino. Pedro Santana Lopes, ex-líder do PSD e antigo primeiro-ministro, foi uma dessas vítimas, sofrendo um valente susto, em maio de 2019, entre Pombal e Soure. O carro em que seguia com Paulo Sande, então cabeça-de-lista do partido Aliança às eleições europeias, capotou várias vezes, tendo Santana Lopes sido transportado para o hospital. Outra vítima da A1 foi o juiz Carlos Alexandre que, em inícios do ano passado, sofreu um aparatoso acidente ao quilómetro 240, em Aveiro, colidindo com um camião. Ficou com ferimentos ligeiros, tendo sido assistido no local e posteriormente transportado para o Centro Hospitalar do Baixo Vouga, em Aveiro.
Num passado mais longínquo, mais concretamente em 2004, o ex-apresentador e empresário Pedro Miguel Ramos, então marido da atriz Fernanda Serrano, perdeu o pai, José Manuel, vítima de um despiste ao quilómetro 135 da A1, perto de Leiria. E outros nomes, como a apresentadora Ana Lúcia Matos, o ator José Pedro Gomes e o socialite José Castelo Branco sofreram também acidentes na A1 – estes sem tanta gravidade.
A história da A1 Tem 303 quilómetros de extensão e por lá passam cerca de 40 mil veículos por dia. Mas nem sempre foi assim.
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