Há sete meses que ninguém se diverte no meio de uma pista cheia. E de copo cheio. Desde o dia 14 março que os bares e discotecas não são palco de multidões que dançam, que conversam, que se tocam, animados. Foram os primeiros a fechar, serão os últimos a abrir e o aumento do número de casos vai diminuindo todas as hipóteses de uma discoteca voltar a ser o que era, pelo menos nos próximos tempos.
As portas fechadas não trazem o dinheiro indispensável para pagar as despesas fixas, como funcionários, fornecedores, arrendamento de espaço, ou outras contas. E há já casos de bares e de discotecas que fecharam definitivamente. É o caso do Sabotage, em Lisboa, que depois de sete anos de atividade foi obrigado a encerrar as portas de vez. O mesmo aconteceu com o Club de Vila Real, que não resistiu à pandemia e foi a primeiro espaço dedicado à música ao vivo a encerrar neste contexto. O Popular, em Alvalade, e o Decibel, em Setúbal, seguiram o mesmo caminho – o do fim.
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