Este domingo, o Governo chinês emitiu também um novo protocolo para o tratamento dos restos mortais das vítimas do 2019-nCoV. Como forma de controlar a epidemia, o Governo vai impossibilitar os familiares de decidir o local onde as vítimas são enterradas e a realização de cerimónias fúnebres.
Segundo a Comissão Nacional de Saúde, o Ministério dos Assuntos Civis e o Ministro da Segurança Pública, os restos mortais serão cremados numa funerária perto do local onde estão, e não deverão ser transportados entre regiões.
Já a Universidade de Macau (UM) tem estado a a desenvolver um kit com vista a "acelerar a deteção de novos coronavírus". Numa nota divulgada, a instituição epxlica que "intensificou o desenvolvimento de um sistema para ajudar a combater o surto epidémico" que, até à data, já causou a morte a, pelo menos, 305 pessoas e deixou mais de 14 mil infetadas.
"Com a ajuda do 'Virus Hunter', um 'kit' de teste rápido desenvolvido com a tecnologia patenteada da UM, todo o processo de deteção de vírus pode ser concluído em 30 minutos", lê-se na nota, onde é explicado que o projeto é "desenvolvido pela Digifluidic Biotech Ltd [fundada por estudantes do doutoramento] e é suportado pela tecnologia patenteada da UM. Uma das vantagens é que "permite que o pessoal da linha de frente realize testes rápidos no local em pacientes com suspeita de coronavírus e, assim, ajuda a otimizar o processo de deteção".
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