Cartaz.  Voltou o Sol à Caparica

Cartaz. Voltou o Sol à Caparica


A lusofonia e os seus ritmos são as estrelas da edição deste ano d’O Sol da Caparica, que traz os já costumeiros quatro dia de festa.


Começa hoje a sexta edição que traz o Sol e a Caparica no nome, dueto de sucesso para tantos milhares de portugueses que desde sempre rumaram à localidade almadense pelas praias e que aqui têm a desculpa mais do que perfeita para cruzar o rio – ou manter-se na mesma margem – por um outro motivo: a música. O Sol da Caparica, que este ano se desdobra entre o rock alternativo, os ritmos africanos, o samba, o hip hop ou o funk, entre outras sonoridades, vai decorrer até domingo e mantém a organização da câmara municipal de Almada, conta este ano como parceiro com o Grupo Chiado.

O mote é, como foi firmado desde início, a música lusófona. E mais do que sabido e repetido é que, neste matéria, a manta de retalhos e de sonoridades é, felizmente, não só cada vez maior como está na moda. Para tal têm contribuído músicos criados neste retângulo à beira mar plantado – como é disso o flagrante exemplo de Carlão, aqui a jogar em casa e que chega ao festival depois da promessa de um reencontro dos Da Weasel marcado para o próximo ano. Carlão toca amanhã n’O Sol da Caparica, dia em que a língua portuguesa com os seus muitos sotaques vão desfilar pacificamente em estilos tão diferentes como o hip hop ou o fado: Seu Jorge, Mariza, ou Luísa Sobral, entre outros, serão disso exemplo.

Para hoje, dia de início das festas, o festival manterá uma curva de artistas pensada para agradar a públicos de todas as idades, com nomes como D.A.M.A., Linda Martini, Benjamim, Matias Damásio ou Anselmo Ralph e amigos.

No sábado, tradicionalmente dia grande, o palco será de Boss AC, Capitão Fausto ou dos brasileiros Ludmilla e Gabriel o Pensador.

A juntar à música, e seguindo a tendência que se tem visto noutras arenas, o festival terá pela primeira vez um palco dedicado à comédia onde vão passar nomes como Eduardo Madeira, Jel, Catarina Matos ou Guilherme Duarte.

Domingo de todos A primeira parte do último dia do festival será dedicada às crianças. O Parque Urbano da Costa da Caparica vai receber a Mão Verde, projeto infantil da rapper Capicua e Pedro Geraldes dos Linda Martini. Os mais pequenos também poderão assistir a O Recreio da Anita, “fenómeno digital com mais de 70 Milhões de visualizações no Youtube”, define a organização. E como a prata da casa é sempre chamada à festa, vêm ainda os Porbatuka, “projeto musical de percussão, do concelho de Almada”. A música direcionada aos mais novos far-se-á acompanhar de atividades paralelas no recinto, que contará com a oferta de pinturas faciais, skates, dança, mini workshops de grafitti e um parque de insufláveis.

Depois de um dia pensado para os mais pequenos, vem a despedida dos mais crescidos. É que festival terá esta edição, também pela primeira vez, uma festa ao por do sol adequada para quem gosta de dance music. O Sol da Caparica Sunset vai decorrer no domingo, a partir das 18h00. Diego Miranda, Pete Tha Zouk, Olga Ryazanova, Wao, Swag On Experience e Rúben da Cruz são os escolhidos para animar um fim de tarde (muito) prolongado – a festa termina às três da manhã.

QUINTA, 15 DE AGOSTO

Concertos

Mayra Andrade

Anselmo Ralph e amigos

Benjamim

D.A.M.A.

Dany Silva

David Carreira

Flak

Kyaku Kyadaff com Rui Orlando

Leo Principe com Halison Paixão e Twenty Fingers

Linda Martini

Matias Damásio

Rich & Mendes

Mary N

Palco Comédia

Eduardo Madeira

Dário Guerreiro

Catarina Matos

 

Sexta, 16 de agosto

Concertos:

Seu Jorge

Mariza

Carlão

Fred

I Love Baile Funk

Luís Represas

Luísa Sobral

Jafumega

Diana Lima

The Happy Mess

Lookalike

Dany Silva

Palco Comédia

Diogo Batáguas

Jel

Rui Cruz

 

Sábado, 17 de agosto

Concertos

Ludmilla

Gabriel O Pensador

Richie Campbell

Mishlawi

Plutónio

Truekey

Boss AC

Capitão Fausto

Força Suprema

Karetus

RIOT

Supa Squad

Palco Comédia

Guilherme Duarte

Vasco Correia

Ricardo Cardoso