A revelação é feita por Lindsay Mattick, autora do livro ‘Finding Winnie: The True Story of the World’s Most Famous Bear’. Na obra, a escritora canadiana conta a história do seu bisavô, Harry Colebourn, um veterano da Primeira Grande Guerra que decidiu ir viver para Londres para tratar de cavalos do exército.
Quando ia apanhar o comboio, Harry viu uma pequena ursa presa a um poste. O homem decidiu salvar o animal, levá-lo para Inglaterra e dar-lhe o nome Winnie, o diminutivo de Winnipeg, a sua terra natal no Canadá.
Harry manteve Winnie a ser lado até partir para França. Sabendo que a ursa não podia viajar com ele, o homem decidiu dá-la ao jardim zoológico de Londres.
Apesar de Colebourn ter deixado a ursa para trás, Winnie esteve muito pouco tempo sozinha – um menino chamado Christopher Robin ia várias vezes ao zoo visitá-la. Gostava tanto do animal que até decidiu mudar o nome do seu urso de peluche de Edward para Winnie.
Quem era o pai de Christopher Robin? O escritor A. A. Milne, autor das histórias que se ‘vividas’ no Bosque dos 100 Acres por Winnie the Pooh, Piglet e os seus amigos.