Rita Habib tinha 27 anos quando foi raptada pelo autoproclamado Estado Islâmico, no norte do Iraque. Hoje, com 30 anos, foi salva por ‘falsos’ jihadistas.
Nos últimos três anos, Rita viveu como escrava sexual do grupo extremista. Era trocada várias vezes entre os jihadistas, até que teve a sorte de ir parar às mãos certas.
Os últimos homens que a compraram eram, de acordo com o site britânico Mirror, ‘falsos’ jihadistas. Na verdade, pertenciam às Unidades de Proteção do Planalto de Nínive, que ajudam a proteger cristãos sequestrados pelo Estado Islâmico. Rita foi resgatada e, depois de passar uns meses num campo de refugiados, voltou a encontrar-se com a família.
"Fizeram-nos coisas maldosas. Espancaram-nos e violaram-nos", contou a um canal Kurdistan 24, frisando que o seu caso não é único: várias mulheres que passaram por estas situações foram salvas por estas organizações. Outros continuam a sofrer às mãos do grupo terrorista.