Frases marcantes de Belmiro de Azevedo

Frases marcantes de Belmiro de Azevedo


Belmiro de Azevedo marcou pela sua personalidade forte no mundo empresarial, mas também por algumas das suas frases polémicas e inspiradoras


Em entrevista à RTP em 1998: “Marcelo Rebelo de Sousa deveria ser eliminado. Não tem categoria. Que retirem a cadeira a esse senhor”

Em entrevista ao Expresso em 1999: “Marques Mendes nem para porteiro da Sonae servia, porque demorava demasiado tempo a explicar como se entra nas instalações”

Em entrevista à Rádio Renascença em 2000: “Este governo (António Guterres), tal como alguns medicamentos, passou de prazo”

Em entrevista à Visão em 2010: “Cavaco Silva é um ditador. Mandou quatro amigos meus, dos melhores ministros, para a rua, assim, com vermelho direto”

Em entrevista ao Jornal de Negócios em 2011: “Não há exemplo de alguém ter feito tanta coisa mal em tão pouco tempo. [José Sócrates] vai para o Guinness”

Em entrevista ao Público em 2013: “[Passos Coelho] fala muito (…). Não consigo ver, neste momento, a não ser Berlusconi, alguém que precise tanto de uma rolha”

Em entrevista ao Público em 1999: “Ninguém que tenha a cabeça em cima dos ombros discute a necessidade de cuidados de saúde mínimos e alguma segurança social. (…) Mas é necessário encontrar soluções alternativas, porque as soluções europeias ao nível da segurança social vão entrar na bancarrota”

Em entrevita ao Diário Económico em 2005: “Costumo dizer que a diferença entre o nascer e morrer é um fatinho e um par de sapatos. As pessoas esquecem-se disso. Mas não levam nada. Os egípcios é que metiam nos túmulos muitas jóias”

Em entrevista à Visão em 1999: “A Sonae é uma espécie de escola prática de negócios. Orgulho-me de ser o professor de muitos alunos dessa escola. Isso dá-me tanto gozo como criar riqueza e transformar oportunidades em bons negócios”

Em entrevista ao Público em 2005: “Tanto eu como a Sonae comportamo-nos sempre não tanto como contrapoder, mas como não próximos do poder. É bom para a democracia e para o funcionamento do governo que os empresários sejam independentes e discordem”